A Critica Textual e a Bíblia
Citação de Veronilton Paz da Silva em fevereiro 24, 2023, 3:20 pmSobre a critica textual e a Bíblia observa-se que crítica vem do grego e significa julgar, isto é, o papel desta é conhecer com exatidão o texto. O texto original é isento de erros, as cópias não. A critica textual visa restabelecer a pureza do texto como saiu do autor. A critica textual é perquisa cientifica buscando o mais proximo do texto original. O Novo Testamento leva muita vantagem, pois há copias cmpletas do Séc. IV.
Sobre o textus receptus e seus defensores e opositores observamos que este é o texto grego que dominou o estudo do Novo Testamento durante um periodo de mais de 300 anos, sendo também conhecidos pelos nomes de Texto Recebido ou Texto Grego Vulgarizado. Também há edições que vieram posteriormente ao texto receptus reunindo manuscritos gregos, versões e citações patrísticas, que sejam diferentes do "Textus Receptus". Veio o declinio do textus receptus com o primeiro crítico, o alemão Karl Lachmann (1793-1851), visando editar o Novo Testamento, não reproduzindo o texto original, por ser uma tarefa impossível, mas procurando reconstruir o texto corrente no fim do IV século. Constantino Tischendorf, visou o sentido do texto, querendo reconstruir a mais perfeita forma do Novo Testamento Grego. Samuel Tregelles, na Inglaterra, endo o intelectual mais beem sucedido a afsstar-se do textus receptus, demonstrou grande talento e intelectualidade, faz planos para nova edição do Novo Testamento, seu esforço era ato de adoração a Deus e visava o bem da igreja.
Westcott e Hort foram dois intelectuais ingleses, após um dedicado trabalho de 28 anos publicaram dois volumes: O Novo Testamento no Original Grego com Introdução e Apêndice, onde os princípios críticos seguidos por ele são minuciosamente expostos. Sobre a defesa do textus receptus observamos que os defensores deste discutido texto tornaram-se tão fanáticos, que não admitiam que ele fosse alterado ou melhorado. Aqueles que ousaram divergir foram tachados de irreverentes e sacrílegos.Pudemos observar que argumento principal destes estudiosos em defesa do "Textus Receptus" era que "Se as palavras da Escritura tinham sido ditadas pela inspiração do Espírito Santo, Deus não teria permitido que elas fossem corrompidas no decurso de sua transmissão."
Houveram algumas edições gregas após Westcott e Hort, exemplo: Herman Von Sodenque graças ao apoio financeiro da Sra. Elise Koenigs, Von Soden, professor em Berlim, pôde enviar muitos estudantes que tinham sido treinados por ele para examinarem manuscritos nas bibliotecas e museus da Europa e do Oriente Médio. Ele identificou três grupos de manuscritos, designando-os pelas letras gregas K, H, I. Estas letras são inicias das seguintes palavras: K de koinê – comum H de Hesíquio e I de Siríaco de W. H.; O H incluiria o Neutro e o Alexandrino de W. H., enquanto o I equivaleria ao Ocidental dos dois professores da Universidade da Universidade de Cambridge. Tambpem houve Bernard Weiss, professor de Exegese Grega, em Berlim, que editou o Novo Testamento em três volumes. Sendo um profundo exegeta tratou com eficiência de problemas teológicos e literários do texto do Novo Testamento. Observa-se que Eberhard Nestl realizou a edição do Novo Testamento Grego mais amplamente usada foi preparada, através da Sociedade Bíblica de Stutgart (1898). Seu texto é baseado em uma comparação dos textos editados por Tischendorf, Westcott e Hort e Weiss. A obra de Nestle representa o aperfeiçoamento do texto do fim do século XIX. Sendo notável pela síntese maravilhosa do Aparato Crítico e pela precisão da grande soma de informações textuais. Houve ainda uma nova edição para os Tradutores da Bíblia, no 1966, após uma década de trabalho por uma Comissão Internacional, cinco Sociedades Bíblicas publicaram uma edição do Novo Testamento Grego com a finalidade de ser usada pelos tradutores da Bíblia.
Em tudo isso observamos que Deus não deixou o homem sem uma revelação especial de si mesmo, levando homens a traduzir a Escritura Sagrada, aprefeiçoar a traduçlão e levar a Palavra de Deus até os confins da terra.
Sobre a critica textual e a Bíblia observa-se que crítica vem do grego e significa julgar, isto é, o papel desta é conhecer com exatidão o texto. O texto original é isento de erros, as cópias não. A critica textual visa restabelecer a pureza do texto como saiu do autor. A critica textual é perquisa cientifica buscando o mais proximo do texto original. O Novo Testamento leva muita vantagem, pois há copias cmpletas do Séc. IV.
Sobre o textus receptus e seus defensores e opositores observamos que este é o texto grego que dominou o estudo do Novo Testamento durante um periodo de mais de 300 anos, sendo também conhecidos pelos nomes de Texto Recebido ou Texto Grego Vulgarizado. Também há edições que vieram posteriormente ao texto receptus reunindo manuscritos gregos, versões e citações patrísticas, que sejam diferentes do "Textus Receptus". Veio o declinio do textus receptus com o primeiro crítico, o alemão Karl Lachmann (1793-1851), visando editar o Novo Testamento, não reproduzindo o texto original, por ser uma tarefa impossível, mas procurando reconstruir o texto corrente no fim do IV século. Constantino Tischendorf, visou o sentido do texto, querendo reconstruir a mais perfeita forma do Novo Testamento Grego. Samuel Tregelles, na Inglaterra, endo o intelectual mais beem sucedido a afsstar-se do textus receptus, demonstrou grande talento e intelectualidade, faz planos para nova edição do Novo Testamento, seu esforço era ato de adoração a Deus e visava o bem da igreja.
Westcott e Hort foram dois intelectuais ingleses, após um dedicado trabalho de 28 anos publicaram dois volumes: O Novo Testamento no Original Grego com Introdução e Apêndice, onde os princípios críticos seguidos por ele são minuciosamente expostos. Sobre a defesa do textus receptus observamos que os defensores deste discutido texto tornaram-se tão fanáticos, que não admitiam que ele fosse alterado ou melhorado. Aqueles que ousaram divergir foram tachados de irreverentes e sacrílegos.Pudemos observar que argumento principal destes estudiosos em defesa do "Textus Receptus" era que "Se as palavras da Escritura tinham sido ditadas pela inspiração do Espírito Santo, Deus não teria permitido que elas fossem corrompidas no decurso de sua transmissão."
Houveram algumas edições gregas após Westcott e Hort, exemplo: Herman Von Sodenque graças ao apoio financeiro da Sra. Elise Koenigs, Von Soden, professor em Berlim, pôde enviar muitos estudantes que tinham sido treinados por ele para examinarem manuscritos nas bibliotecas e museus da Europa e do Oriente Médio. Ele identificou três grupos de manuscritos, designando-os pelas letras gregas K, H, I. Estas letras são inicias das seguintes palavras: K de koinê – comum H de Hesíquio e I de Siríaco de W. H.; O H incluiria o Neutro e o Alexandrino de W. H., enquanto o I equivaleria ao Ocidental dos dois professores da Universidade da Universidade de Cambridge. Tambpem houve Bernard Weiss, professor de Exegese Grega, em Berlim, que editou o Novo Testamento em três volumes. Sendo um profundo exegeta tratou com eficiência de problemas teológicos e literários do texto do Novo Testamento. Observa-se que Eberhard Nestl realizou a edição do Novo Testamento Grego mais amplamente usada foi preparada, através da Sociedade Bíblica de Stutgart (1898). Seu texto é baseado em uma comparação dos textos editados por Tischendorf, Westcott e Hort e Weiss. A obra de Nestle representa o aperfeiçoamento do texto do fim do século XIX. Sendo notável pela síntese maravilhosa do Aparato Crítico e pela precisão da grande soma de informações textuais. Houve ainda uma nova edição para os Tradutores da Bíblia, no 1966, após uma década de trabalho por uma Comissão Internacional, cinco Sociedades Bíblicas publicaram uma edição do Novo Testamento Grego com a finalidade de ser usada pelos tradutores da Bíblia.
Em tudo isso observamos que Deus não deixou o homem sem uma revelação especial de si mesmo, levando homens a traduzir a Escritura Sagrada, aprefeiçoar a traduçlão e levar a Palavra de Deus até os confins da terra.