A Escola Cognitivista: Construção do Conhecimento e Formação do Sujeito que Aprende
Citação de PATRICIA GROSSI em abril 26, 2025, 8:46 pmA escola cognitivista trouxe uma profunda transformação para o estudo do comportamento e da aprendizagem, deslocando o foco das explicações puramente comportamentais, centradas nas respostas observáveis, para a compreensão dos processos internos que orientam a ação humana. Diferente dos behavioristas, que viam o comportamento como resultado direto de estímulos externos, os cognitivistas afirmaram que a mente humana é ativa, interpretando, organizando e transformando informações, e que o comportamento só pode ser plenamente entendido se considerarmos esses processos internos.
A construção da escola cognitivista foi um movimento que emergiu na segunda metade do século XX, em resposta às limitações das teorias behavioristas. Inspirados por avanços nas áreas da psicologia, da linguística e da informática, os pesquisadores cognitivistas, como Piaget, Vygotsky, Bruner e outros, buscaram descrever como o conhecimento é adquirido, estruturado, armazenado e usado pelo ser humano. Eles entenderam o sujeito como um agente ativo em seu desenvolvimento, que interage com o meio e com os outros para construir seu próprio saber. Assim, a escola cognitivista influenciou profundamente a maneira como entendemos o processo do conhecimento: não mais como mera reprodução da realidade externa, mas como uma construção dinâmica e contínua.
No que diz respeito ao desenvolvimento e à constituição do sujeito que aprende, a escola cognitivista trouxe conceitos fundamentais. A ideia de que o desenvolvimento ocorre em estágios (como propôs Piaget), a noção de mediação social e cultural (como destacou Vygotsky), e a concepção da aprendizagem como um processo de descoberta ativa (como defendeu Bruner) foram alguns dos pilares que redefiniram a pedagogia e a psicologia do desenvolvimento. Segundo essa perspectiva, o sujeito é constituído na interação entre suas estruturas internas de pensamento e os desafios que o ambiente, a cultura e as relações sociais lhe oferecem. Aprender, portanto, é um processo contínuo de construção e reconstrução, no qual o sujeito desenvolve não apenas conhecimentos, mas também capacidades cognitivas e sociais que o tornam cada vez mais autônomo e reflexivo.
A escola cognitivista trouxe uma profunda transformação para o estudo do comportamento e da aprendizagem, deslocando o foco das explicações puramente comportamentais, centradas nas respostas observáveis, para a compreensão dos processos internos que orientam a ação humana. Diferente dos behavioristas, que viam o comportamento como resultado direto de estímulos externos, os cognitivistas afirmaram que a mente humana é ativa, interpretando, organizando e transformando informações, e que o comportamento só pode ser plenamente entendido se considerarmos esses processos internos.
A construção da escola cognitivista foi um movimento que emergiu na segunda metade do século XX, em resposta às limitações das teorias behavioristas. Inspirados por avanços nas áreas da psicologia, da linguística e da informática, os pesquisadores cognitivistas, como Piaget, Vygotsky, Bruner e outros, buscaram descrever como o conhecimento é adquirido, estruturado, armazenado e usado pelo ser humano. Eles entenderam o sujeito como um agente ativo em seu desenvolvimento, que interage com o meio e com os outros para construir seu próprio saber. Assim, a escola cognitivista influenciou profundamente a maneira como entendemos o processo do conhecimento: não mais como mera reprodução da realidade externa, mas como uma construção dinâmica e contínua.
No que diz respeito ao desenvolvimento e à constituição do sujeito que aprende, a escola cognitivista trouxe conceitos fundamentais. A ideia de que o desenvolvimento ocorre em estágios (como propôs Piaget), a noção de mediação social e cultural (como destacou Vygotsky), e a concepção da aprendizagem como um processo de descoberta ativa (como defendeu Bruner) foram alguns dos pilares que redefiniram a pedagogia e a psicologia do desenvolvimento. Segundo essa perspectiva, o sujeito é constituído na interação entre suas estruturas internas de pensamento e os desafios que o ambiente, a cultura e as relações sociais lhe oferecem. Aprender, portanto, é um processo contínuo de construção e reconstrução, no qual o sujeito desenvolve não apenas conhecimentos, mas também capacidades cognitivas e sociais que o tornam cada vez mais autônomo e reflexivo.