Análise Crítica sobre a Responsabilidade Social da Igreja
Citação de Ronaldo de Lima em setembro 23, 2022, 5:04 pmGraça e Paz!
Caros colegas irmãos, preciso fazer alguns contrapontos ao conteúdo desta apostila. Primeiramente, quero dizer que não discordo de que a Igreja tenha uma “responsabilidade social”. E por isso, acho essa matéria fundamental. Todavia, da forma como foi apresentada, a direção que o conteúdo aponta, eu discordo em grande parte.
Uma primeira crítica é que o conteúdo está desatualizado, pois a maioria dos textos se referem aos Anos de 1990. Ou seja, já são 20 anos de defasagem. O Brasil não tinha passado pelo governo do PT, e o País, e a igreja, ainda não tinham “sofrido tanto na mão da Esquerda”.
Embora aponte falhas da Teologia Liberal, o conteúdo se baseia nessa abordagem, da qual discordo totalmente. Os chamados “Fundamentalistas” são hoje os grandes guardiões da fé Cristã, e sem demagogia. E creio firmemente, que um crente convicto e fiel, naturalmente, tende para a direita, é conservador e anticomunista. A apostila chega a contestar essa postura cristã nas páginas 37, 42 e 57, por exemplo.
A apostila chega a fazer várias citações de Caio Fábio, que era um líder evangélico nos Anos 90. A AEVB foi presidida por ele nessa época. Porém, sabemos o que aconteceu com esse ex-líder, e que hoje ele tem uma posição muito contestada pela grande maioria dos cristãos no Brasil.
Concordo na questão de que a Evangelização e a Ação Social precisam andar de mãos dadas. “A fé sem obras é morta”, está bem claro na Carta de Tiago. Porém, discordo da diferenciação feita no quadro da página 19. Vejo a Bíblia deixar claro que a Igreja não é uma instituição sociopolítica de ação social ou filantrópica, mas que fomos chamados para SERVIR. Logo, o serviço social, assistencial e imediato é nossa prioridade social. O que o texto chama de “ação social” é outra coisa, é “esquerdizar” a Igreja, é tentar fazer aquilo a que não somos chamados, pois mudar a estrutura da sociedade não é nossa missão. Somos chamados a anunciar o evangelho, de forma que através da ação do Espírito Santo, as pessoas sejam mudadas, e por consequência, a sociedade seja transformada.
Portanto, concordo plenamente com o texto da página 8 que diz:
“A Igreja foi chamada para deixar os seus guetos. Fomos convocados a abandonar as quatro paredes de um templo, ao nos dirigirmos ao mundo, impactá-lo com a verdade do Evangelho.”
E concordo porque está escrito “a verdade do evangelho” e não a verdade da sociologia e política sociais. A misericórdia do cristão é a força propulsora da ação social da Igreja.
Por fim, discordo enfaticamente, quando foi dito que a crença Pré-milenarista é “escapista e alienante”. Creio firmemente no milênio que será implantado por Jesus aqui a Terra; porém, não sou alienado do que está em minha volta. Se não somos “arrebatados” quando nos convertemos é porque temos uma missão aqui na Terra. Temos que buscar o que é prioridade, depois sim as demais coisas. Maria não era “alienada”, mas sua irmã Marta o era, espiritualmente falando. A evangelização é a missão primordial, e depois, ou em conjunto dessa, vem as obras sociais de socorro e misericórdia, visando alimentação, suporte médico, apoio educacional, etc.
Graça e Paz!
Caros colegas irmãos, preciso fazer alguns contrapontos ao conteúdo desta apostila. Primeiramente, quero dizer que não discordo de que a Igreja tenha uma “responsabilidade social”. E por isso, acho essa matéria fundamental. Todavia, da forma como foi apresentada, a direção que o conteúdo aponta, eu discordo em grande parte.
Uma primeira crítica é que o conteúdo está desatualizado, pois a maioria dos textos se referem aos Anos de 1990. Ou seja, já são 20 anos de defasagem. O Brasil não tinha passado pelo governo do PT, e o País, e a igreja, ainda não tinham “sofrido tanto na mão da Esquerda”.
Embora aponte falhas da Teologia Liberal, o conteúdo se baseia nessa abordagem, da qual discordo totalmente. Os chamados “Fundamentalistas” são hoje os grandes guardiões da fé Cristã, e sem demagogia. E creio firmemente, que um crente convicto e fiel, naturalmente, tende para a direita, é conservador e anticomunista. A apostila chega a contestar essa postura cristã nas páginas 37, 42 e 57, por exemplo.
A apostila chega a fazer várias citações de Caio Fábio, que era um líder evangélico nos Anos 90. A AEVB foi presidida por ele nessa época. Porém, sabemos o que aconteceu com esse ex-líder, e que hoje ele tem uma posição muito contestada pela grande maioria dos cristãos no Brasil.
Concordo na questão de que a Evangelização e a Ação Social precisam andar de mãos dadas. “A fé sem obras é morta”, está bem claro na Carta de Tiago. Porém, discordo da diferenciação feita no quadro da página 19. Vejo a Bíblia deixar claro que a Igreja não é uma instituição sociopolítica de ação social ou filantrópica, mas que fomos chamados para SERVIR. Logo, o serviço social, assistencial e imediato é nossa prioridade social. O que o texto chama de “ação social” é outra coisa, é “esquerdizar” a Igreja, é tentar fazer aquilo a que não somos chamados, pois mudar a estrutura da sociedade não é nossa missão. Somos chamados a anunciar o evangelho, de forma que através da ação do Espírito Santo, as pessoas sejam mudadas, e por consequência, a sociedade seja transformada.
Portanto, concordo plenamente com o texto da página 8 que diz:
“A Igreja foi chamada para deixar os seus guetos. Fomos convocados a abandonar as quatro paredes de um templo, ao nos dirigirmos ao mundo, impactá-lo com a verdade do Evangelho.”
E concordo porque está escrito “a verdade do evangelho” e não a verdade da sociologia e política sociais. A misericórdia do cristão é a força propulsora da ação social da Igreja.
Por fim, discordo enfaticamente, quando foi dito que a crença Pré-milenarista é “escapista e alienante”. Creio firmemente no milênio que será implantado por Jesus aqui a Terra; porém, não sou alienado do que está em minha volta. Se não somos “arrebatados” quando nos convertemos é porque temos uma missão aqui na Terra. Temos que buscar o que é prioridade, depois sim as demais coisas. Maria não era “alienada”, mas sua irmã Marta o era, espiritualmente falando. A evangelização é a missão primordial, e depois, ou em conjunto dessa, vem as obras sociais de socorro e misericórdia, visando alimentação, suporte médico, apoio educacional, etc.
Citação de Francisco Jose de Freitas em outubro 25, 2022, 4:10 pmGraça e paz a todos os irmão.
Caro irmão Ronaldo.
Sinto-me feliz em dizer que concordo com sua linha de pensamento, no tocante à crítica, muito bem fundamentada, à linha de raciocínio do autor.
Percebo que, desde o acesso do movimento liberal à igreja, esta deixou muito de seu papel a ermo. Não confiro aos 30 anos de defasagem do texto, sua incompatibilidade com o momento, mas a sua fundamentação, ou linha de raciocínio, pois a Bíblia possui livros com mais de 4.000 anos de distância e permanecem atual, dada a sua fundamentação. A Palavra nos adverte a cuidar do que construimos sobre o fundamento verdadeiro e não a pormos outro fundamento.
Concordo em todos os termos e graus com seu posicionamento e corroboro como sentido de que não é papel fundamental da igreja o atendimento social, mas o espiritual. Jesus, em Mc 16.15, se dirige apenas aos 11 (discípulos) comissionando-os a irem por todo o mundo e pregar o Evangelho. Quem são esses onze, se não o princípio da igreja. Portanto fomos comissionados a evangelizar prioritariamente. Se podemos atender a outras necessidades de nossos irmão, façamos isso depois de cumprida a missão recebida.
Caro irmão. Entendo como extremamente válida suas palavras. Também assumo este posicionamento.
Que o Senhor nos capacite mais e mais para a realização da missão a nós confiada.
Deus abençoa a todos
Graça e paz a todos os irmão.
Caro irmão Ronaldo.
Sinto-me feliz em dizer que concordo com sua linha de pensamento, no tocante à crítica, muito bem fundamentada, à linha de raciocínio do autor.
Percebo que, desde o acesso do movimento liberal à igreja, esta deixou muito de seu papel a ermo. Não confiro aos 30 anos de defasagem do texto, sua incompatibilidade com o momento, mas a sua fundamentação, ou linha de raciocínio, pois a Bíblia possui livros com mais de 4.000 anos de distância e permanecem atual, dada a sua fundamentação. A Palavra nos adverte a cuidar do que construimos sobre o fundamento verdadeiro e não a pormos outro fundamento.
Concordo em todos os termos e graus com seu posicionamento e corroboro como sentido de que não é papel fundamental da igreja o atendimento social, mas o espiritual. Jesus, em Mc 16.15, se dirige apenas aos 11 (discípulos) comissionando-os a irem por todo o mundo e pregar o Evangelho. Quem são esses onze, se não o princípio da igreja. Portanto fomos comissionados a evangelizar prioritariamente. Se podemos atender a outras necessidades de nossos irmão, façamos isso depois de cumprida a missão recebida.
Caro irmão. Entendo como extremamente válida suas palavras. Também assumo este posicionamento.
Que o Senhor nos capacite mais e mais para a realização da missão a nós confiada.
Deus abençoa a todos