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Como seria a perfeita administração na igreja?

Em relação a parte financeira como seria a perfeita distribuição das arrecadações?

Francisco Jose de Freitas has reacted to this post.
Francisco Jose de Freitas

Graça e Paz, irmão!

Creio que toda a arrecadação de uma igreja local (não gosto muito da divisão dizimos e ofertas) deva ser assim distribuída:

1. Sustento dos obreiros de tempo integral (o trabalhador é digno do seu salário).

2. Pagamentos das contas necessárias (água, luz, aluguel se for o caso)

3. Obras de socorro aos necessitados. E primeiro os da fé.

4. Missões, todas as iniciativas de expansão do reino (missionários, ainda que não sejam da própria igreja)

Todavia, infelizmente, a maioria das igrejas gastam mais de 50% de suas arrecadações com elas mesmas. Ou seja, com a manutenção da obra, e não com a expansão da obra (reino). Essa deveria ser a prioridade.

 

 

 

Eliane Maria Muzy Reis, Francisco Jose de Freitas and PJ. Cunha have reacted to this post.
Eliane Maria Muzy ReisFrancisco Jose de FreitasPJ. Cunha

Como toda a bíblia Fala, a administração com amor, seguindo os princípios do mestre e com ações abnegadas pra com o próximo.

 

Eliane Maria Muzy Reis has reacted to this post.
Eliane Maria Muzy Reis

Paz irmãos!

Como já bem pautado aqui pelos irmãos, entendo que cada igreja possui particularidades e desafios distintos. Então a questão sobre uma administração perfeita, se torna um tanto complexa para uma simples análise . Não creio que haja uma administração perfeita em todos os aspectos, porque somos seres humanos que convivem diariamente em meio às suas diversidades no modo de pensar, agir...   Além do mais, lidamos com  pessoas, que em sua humanidade, possuem foco, direcionamento, orientação e formação (esta no sentido de vida, meio e constituição de vida e aprendizado dentre outros) diferentes. Nem sempre o foco e prioridade de uns, será o foco e prioridade de outros. E isso, também ocorre no âmbito das organizações eclesiásticas. Mas de um modo geral, para nós como administradores e mordomos dos tesouros do Reino, creio que o modelo do nosso Mestre Jesus seja o modelo perfeito, ainda que nossas imperfeições nos privem em alguns momentos de executá-lo de forma completa e exemplar. Cabe sempre, para nós, como Igreja, uma avaliação das intenções que norteiam a nossa administração. Vemos em Jesus, que em tudo que fazia, havia um propósito genuíno de honrar e glorificar o Pai, sendo a Ele submisso, e alcançar vidas para o Seu Reino. Que o nosso Deus, nos permita um coração temente a Ele e submisso a Sua vontade, para que na dispensação da mordomia a nós confiada, possamos honrá-Lo e glorificá-Lo, e com nosso testemunho de vida, tragamos outros aos pés da cruz!

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