Culto Biblico
Citação de José Carlos em outubro 3, 2023, 7:31 pmO cenário do mundo evangélico contemporâneo, apresenta uma deformidade alarmante. Ao analisarmos a “liturgia do culto público”, percebemos a presença da “ênfase humanística”, um elemento estranho que promove o esvaziamento da espiritualidade cristã, e desvirtua a consciência do verdadeiro culto ao Senhor Deus. Isto pode levar o cristão a enveredar por um caminho de uma adoração vazia, fútil e inútil, isto é, a uma prática de “adoração de lábios” condenada pelo Senhor Jesus, em Mateus 15.7-9.
Eu acredito que muitos cristãos bem intencionados, tementes e obedientes desejam oferecer a Deus uma “oferta de qualidade” no seu ato de celebração e adoração. Ocorre que no meio evangélico contemporâneo, muitas pessoas abrigam a concepção dessa prática, apenas no limite de suas coreografias como o levantar as mãos, bater palmas, pular, gritar, sapatear, chorar etc. Ou ainda através de expressões verbais pronunciadas como “glória Deus”, “aleluia”, “louvado seja Deus”, adorado seja Deus etc. Há também aqueles que expressam a sua “adoração” limitada apenas na participação num ato litúrgico semanal em especial aos “Domingos”, ou em algum “evento musical” de natureza gospel, que reúne uma multidão em torno de uma celebridade num palco e que produz muita agitação, principalmente para o seguimento jovem.
Certamente podemos afirmar que as expressões verbais e/ou corporais desprovidas do vício da “hipocrisia religiosa”, fazem parte da composição aromática do verdadeiro louvor, que deve subir ante a presença de Deus em cheiro suave como “oferta de adoração”. No entanto, a “adoração” na perspectiva bíblica é muito mais que isto. A “verdadeira adoração” se expressa como um “ato magnífico e indissociável” na relação entre a criatura e o seu Criador, e tem a sua fonte primária no âmago mais profundo do ser humano. Isto significa dizer, que a essência da “verdadeira adoração”, ganha corpo e se expressa no nosso culto diário, através de uma estilo de vida que “honra e glorifica” o nome do Senhor, e que nos leva a enxergar o nosso próximo como uma extensão de nós mesmos, conforme a resposta de Jesus aos religiosos da época em Mateus 22.37-40.
O cenário do mundo evangélico contemporâneo, apresenta uma deformidade alarmante. Ao analisarmos a “liturgia do culto público”, percebemos a presença da “ênfase humanística”, um elemento estranho que promove o esvaziamento da espiritualidade cristã, e desvirtua a consciência do verdadeiro culto ao Senhor Deus. Isto pode levar o cristão a enveredar por um caminho de uma adoração vazia, fútil e inútil, isto é, a uma prática de “adoração de lábios” condenada pelo Senhor Jesus, em Mateus 15.7-9.
Eu acredito que muitos cristãos bem intencionados, tementes e obedientes desejam oferecer a Deus uma “oferta de qualidade” no seu ato de celebração e adoração. Ocorre que no meio evangélico contemporâneo, muitas pessoas abrigam a concepção dessa prática, apenas no limite de suas coreografias como o levantar as mãos, bater palmas, pular, gritar, sapatear, chorar etc. Ou ainda através de expressões verbais pronunciadas como “glória Deus”, “aleluia”, “louvado seja Deus”, adorado seja Deus etc. Há também aqueles que expressam a sua “adoração” limitada apenas na participação num ato litúrgico semanal em especial aos “Domingos”, ou em algum “evento musical” de natureza gospel, que reúne uma multidão em torno de uma celebridade num palco e que produz muita agitação, principalmente para o seguimento jovem.
Certamente podemos afirmar que as expressões verbais e/ou corporais desprovidas do vício da “hipocrisia religiosa”, fazem parte da composição aromática do verdadeiro louvor, que deve subir ante a presença de Deus em cheiro suave como “oferta de adoração”. No entanto, a “adoração” na perspectiva bíblica é muito mais que isto. A “verdadeira adoração” se expressa como um “ato magnífico e indissociável” na relação entre a criatura e o seu Criador, e tem a sua fonte primária no âmago mais profundo do ser humano. Isto significa dizer, que a essência da “verdadeira adoração”, ganha corpo e se expressa no nosso culto diário, através de uma estilo de vida que “honra e glorifica” o nome do Senhor, e que nos leva a enxergar o nosso próximo como uma extensão de nós mesmos, conforme a resposta de Jesus aos religiosos da época em Mateus 22.37-40.
Citação de decio em outubro 6, 2023, 4:21 pmInteressante percebermos que em nenhum estudo fala do que hj é pregado , o tal culto da prosperidade , como se fosse uma troca com Deus. Precisamos entender que para ser pastor é obrigado ter convivência com o espírito santo, e isto determina em caráter e renuncia da carne.
Interessante percebermos que em nenhum estudo fala do que hj é pregado , o tal culto da prosperidade , como se fosse uma troca com Deus. Precisamos entender que para ser pastor é obrigado ter convivência com o espírito santo, e isto determina em caráter e renuncia da carne.