Doença neurológica
Citação de Gustavo1995 em novembro 26, 2025, 10:26 pmA Doença de Parkinson é um distúrbio neurológico progressivo que afeta, principalmente, a coordenação dos movimentos, mas também pode comprometer funções cognitivas, emocionais e até autonômicas do organismo. Ela ocorre pela degeneração dos neurônios produtores de dopamina em uma região específica do cérebro chamada substância negra, localizada no mesencéfalo. A dopamina é um neurotransmissor essencial para o controle fino dos movimentos; quando seus níveis diminuem, o cérebro perde parte da capacidade de coordenar ações motoras de forma precisa.
Os sintomas clássicos do Parkinson são conhecidos como a “tríade parkinsoniana”: tremor em repouso, rigidez muscular e bradicinesia (lentidão dos movimentos). Além desses, muitos pacientes apresentam alterações na postura, instabilidade ao caminhar, redução na expressão facial e dificuldade para iniciar movimentos simples, como levantar de uma cadeira ou começar a andar. Com o avanço da doença, podem surgir ainda mudanças no sono, no humor, na memória e na fala, mostrando que o Parkinson vai além de um problema motor.
A causa exata da degeneração neuronal ainda não é totalmente compreendida, mas sabe-se que há participação de fatores genéticos, ambientais e processos de envelhecimento celular. Apesar de não haver cura, a doença pode ser tratada de forma eficaz por meio de medicamentos que recompõem ou imitam a ação da dopamina, fisioterapia, terapia ocupacional e, em alguns casos, cirurgia como a estimulação cerebral profunda. O tratamento visa preservar a autonomia, melhorar a qualidade de vida e desacelerar a progressão dos sintomas.
Assim, o Parkinson é uma condição complexa que exige acompanhamento contínuo, compreensão das suas múltiplas manifestações e cuidado interdisciplinar, permitindo que a pessoa viva com mais conforto, segurança e funcionalidade ao longo do tempo.
A Doença de Parkinson é um distúrbio neurológico progressivo que afeta, principalmente, a coordenação dos movimentos, mas também pode comprometer funções cognitivas, emocionais e até autonômicas do organismo. Ela ocorre pela degeneração dos neurônios produtores de dopamina em uma região específica do cérebro chamada substância negra, localizada no mesencéfalo. A dopamina é um neurotransmissor essencial para o controle fino dos movimentos; quando seus níveis diminuem, o cérebro perde parte da capacidade de coordenar ações motoras de forma precisa.
Os sintomas clássicos do Parkinson são conhecidos como a “tríade parkinsoniana”: tremor em repouso, rigidez muscular e bradicinesia (lentidão dos movimentos). Além desses, muitos pacientes apresentam alterações na postura, instabilidade ao caminhar, redução na expressão facial e dificuldade para iniciar movimentos simples, como levantar de uma cadeira ou começar a andar. Com o avanço da doença, podem surgir ainda mudanças no sono, no humor, na memória e na fala, mostrando que o Parkinson vai além de um problema motor.
A causa exata da degeneração neuronal ainda não é totalmente compreendida, mas sabe-se que há participação de fatores genéticos, ambientais e processos de envelhecimento celular. Apesar de não haver cura, a doença pode ser tratada de forma eficaz por meio de medicamentos que recompõem ou imitam a ação da dopamina, fisioterapia, terapia ocupacional e, em alguns casos, cirurgia como a estimulação cerebral profunda. O tratamento visa preservar a autonomia, melhorar a qualidade de vida e desacelerar a progressão dos sintomas.
Assim, o Parkinson é uma condição complexa que exige acompanhamento contínuo, compreensão das suas múltiplas manifestações e cuidado interdisciplinar, permitindo que a pessoa viva com mais conforto, segurança e funcionalidade ao longo do tempo.
