FÓRUM AVALIATIVO – O Cognitivismo
Citação de Cardoso Junior em abril 26, 2023, 6:04 amO cognitivismo entende a aprendizagem como um processo interno, que envolve o pensamento, e que, portanto, não pode ser observado diretamente: as mudanças externas e observáveis são fruto de mudanças internas relacionadas com mentalizações, sentimentos, emoções e significações da pessoa.
A psicologia cognitiva, por conseguinte, estuda os mecanismos que levam à elaboração do conhecimento.
O cognitivismo também se traduz num processo onde o que é captado é convertido para o Ser interior. Por meio disso, o ser humano consegue interagir com seus semelhantes e com o meio no qual está inserido, sem, contudo, afetar a sua personalidade, a sua identidade. Ou seja, se inicia com a captação e logo depois vem-se a percepção.
Para o cognitivismo, o conhecimento é funcional, uma vez que um sujeito, ao encontrar-se diante de um acontecimento por já a ter processado na sua mente (isto é, que já conhece), pode saber com maior ou menor exatidão o que lhe pode acontecer.
Os conhecimentos ajudam a que as pessoas possam desenvolver planos e fixar metas, minimizando assim as probabilidades de experienciarem consequências negativas. A conduta dos seres humanos ajusta-se ao cognitivo e às expectativas do conhecido.
O cognitivismo aparece como uma evolução da psicologia comportamentalista, uma vez que procura explicar a conduta a partir dos processos mentais. Os comportamentalistas, por sua vez, baseavam-se na associação entre os estímulos e as respostas.
O cognitivismo surgiu em oposição aos métodos do behaviorismo e também aos métodos psicanalíticos utilizados. E, ao contrário do que muitos possa pensar, o cognitivismo provem de disciplinas extrínsecas à psicologia, dentre as quais temos: a Engenharia, a Linguística, a Filosofia da Ciência, a Matemática e também a Neuropsicologia, as quais se emprestam ao cognitivismo a fim de estudar a consciência e a mente.
O cognitivismo entende a aprendizagem como um processo interno, que envolve o pensamento, e que, portanto, não pode ser observado diretamente: as mudanças externas e observáveis são fruto de mudanças internas relacionadas com mentalizações, sentimentos, emoções e significações da pessoa.
A psicologia cognitiva, por conseguinte, estuda os mecanismos que levam à elaboração do conhecimento.
O cognitivismo também se traduz num processo onde o que é captado é convertido para o Ser interior. Por meio disso, o ser humano consegue interagir com seus semelhantes e com o meio no qual está inserido, sem, contudo, afetar a sua personalidade, a sua identidade. Ou seja, se inicia com a captação e logo depois vem-se a percepção.
Para o cognitivismo, o conhecimento é funcional, uma vez que um sujeito, ao encontrar-se diante de um acontecimento por já a ter processado na sua mente (isto é, que já conhece), pode saber com maior ou menor exatidão o que lhe pode acontecer.
Os conhecimentos ajudam a que as pessoas possam desenvolver planos e fixar metas, minimizando assim as probabilidades de experienciarem consequências negativas. A conduta dos seres humanos ajusta-se ao cognitivo e às expectativas do conhecido.
O cognitivismo aparece como uma evolução da psicologia comportamentalista, uma vez que procura explicar a conduta a partir dos processos mentais. Os comportamentalistas, por sua vez, baseavam-se na associação entre os estímulos e as respostas.
O cognitivismo surgiu em oposição aos métodos do behaviorismo e também aos métodos psicanalíticos utilizados. E, ao contrário do que muitos possa pensar, o cognitivismo provem de disciplinas extrínsecas à psicologia, dentre as quais temos: a Engenharia, a Linguística, a Filosofia da Ciência, a Matemática e também a Neuropsicologia, as quais se emprestam ao cognitivismo a fim de estudar a consciência e a mente.