forum VIII personalidade
Citação de Eveline Rojas em janeiro 31, 2025, 1:50 amDe acordo com o material de estudo, para a psicologia a personalidade pode ser definida “como um padrão de caraterísticas duradouras que produzem consistência e individualidade para cada pessoa”. A teoria psicanalítica de Freud viu a personalidade como sendo determinada pelo inconsciente, onde estão as pulsões instintivas, os desejos, as exigências e as necessidades ocultas diante dos conflitos e dores que o consciente não está preparado para suportar, dando origem, então, aos mecanismos de defesa. Jung, como representante dos neofreudianos, rejeita a visão psicossexual freudiana, vendo os desejo primitivos do inconsciente, de forma mais positiva, como um impulso inato motivador para a criatividade e resolução mais positiva de conflitos. Para Jung, estamos sob a influência de um inconsciente coletivo universal, compartilhamos um conjunto de ideias comuns, sentimentos, símbolos e imagens advindos da história de toda raça humana, e até mesmo animal, manifesta em arquétipos e manifestações simbólicas universais que, de certo modo, estão presentes no comportamento de cada indivíduo. Horney, traz como perspectiva feminista, a ideia de que a personalidade se desenvolve no contexto das relações sociais e depende, particularmente, do quão sã e positiva é a relação entre pais e filhos. A ênfase, nesta perspectiva se volta para a importância dos fatores culturais na determinação da personalidade. A ciência psicológica fala sobre os transtornos de personalidade como um grupo de doenças que apresentam um padrão rígido e persistente de comportamentos, pensamentos e sentimentos, manifestos por um indivíduo, que não se adéquam ao esperado em uma determinada cultura vivenciada por ele, trazendo dificuldade e sofrimentos na vida cotidiana. A título de exemplo, podemos citar o transtorno esquizoide, de personalidade narcisista, boderline e o obsessivo compulsivo.
De acordo com o material de estudo, para a psicologia a personalidade pode ser definida “como um padrão de caraterísticas duradouras que produzem consistência e individualidade para cada pessoa”. A teoria psicanalítica de Freud viu a personalidade como sendo determinada pelo inconsciente, onde estão as pulsões instintivas, os desejos, as exigências e as necessidades ocultas diante dos conflitos e dores que o consciente não está preparado para suportar, dando origem, então, aos mecanismos de defesa. Jung, como representante dos neofreudianos, rejeita a visão psicossexual freudiana, vendo os desejo primitivos do inconsciente, de forma mais positiva, como um impulso inato motivador para a criatividade e resolução mais positiva de conflitos. Para Jung, estamos sob a influência de um inconsciente coletivo universal, compartilhamos um conjunto de ideias comuns, sentimentos, símbolos e imagens advindos da história de toda raça humana, e até mesmo animal, manifesta em arquétipos e manifestações simbólicas universais que, de certo modo, estão presentes no comportamento de cada indivíduo. Horney, traz como perspectiva feminista, a ideia de que a personalidade se desenvolve no contexto das relações sociais e depende, particularmente, do quão sã e positiva é a relação entre pais e filhos. A ênfase, nesta perspectiva se volta para a importância dos fatores culturais na determinação da personalidade. A ciência psicológica fala sobre os transtornos de personalidade como um grupo de doenças que apresentam um padrão rígido e persistente de comportamentos, pensamentos e sentimentos, manifestos por um indivíduo, que não se adéquam ao esperado em uma determinada cultura vivenciada por ele, trazendo dificuldade e sofrimentos na vida cotidiana. A título de exemplo, podemos citar o transtorno esquizoide, de personalidade narcisista, boderline e o obsessivo compulsivo.