História do Cristianismo
Citação de José Carlos em julho 3, 2023, 7:36 pmEtimologicamente a palavra religião deriva do latim "religio, onis", que significa crença na existência de um poder que está acima dos homens; ou culto de religião ou práticas religiosas que a ele se relacionam. Talvez seja por isto, que muitos afirmam a expressão de que “todas religiões são iguais e que levam para Deus”. Penso que nesta expressão faltou o complemento: “… não para o mesmo Deus”.
As diferentes religiões se distinguem a partir de suas doutrinas. Todas são manifestações da fé dos indivíduos e sua relação com “a” ou “as” suas divindades fundamentais. Atualmente existem inúmeras religiões sendo praticadas no mundo, e todas elas se propõe a elevar o ser humano ao “transcendente” (divino).
Ocorre que em seu estado decadente após o desastre do Éden (lugar de delícias), e assombrado pela vastidão da eternidade, o ser humano tenta superar a maldição, buscar a felicidade, reconquistar o paraíso e se achegar a Deus, apoiado em sua própria autossuficiência, até porque o homem desde a sua origem o homem têm em seu espírito a necessidade latejante de expressar o princípio ativo da sua vida religiosa, a FÉ.
O problema da proposta da “pluralidade de crenças”, é que isto distancia o ser criado da verdadeira fonte da vida; aquele que possui todas as Perfeições em Grau Infinito e que criou o homem a sua imagem e semelhante, para como Ele se comunicar, e para tornar possível sua autorevelação.
Portanto, sem adentrar nos aspectos da religiosidade e à luz da Escrituras, entendemos que o Cristianismo Bíblico uma das chamadas grandes religiões, difere de tudo o mais, porque é mais que um conceito ou filosofia ou mais que a compreensão e adoção de um sistema religioso. É “uma experiência final” que e atende plenamente aos anseios da carência humana, porque seus pressupostos e fundamentos estão centrados em seu fundador; o próprio filho de Deus, enviado como salvador e construtor da história junto com o homem.
O Apostolo Paulo ratifica esta concepção ao afirmar: “Pois há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem, o qual se entregou a si mesmo em resgate por todos…” (1Tm 2.5-6).
Etimologicamente a palavra religião deriva do latim "religio, onis", que significa crença na existência de um poder que está acima dos homens; ou culto de religião ou práticas religiosas que a ele se relacionam. Talvez seja por isto, que muitos afirmam a expressão de que “todas religiões são iguais e que levam para Deus”. Penso que nesta expressão faltou o complemento: “… não para o mesmo Deus”.
As diferentes religiões se distinguem a partir de suas doutrinas. Todas são manifestações da fé dos indivíduos e sua relação com “a” ou “as” suas divindades fundamentais. Atualmente existem inúmeras religiões sendo praticadas no mundo, e todas elas se propõe a elevar o ser humano ao “transcendente” (divino).
Ocorre que em seu estado decadente após o desastre do Éden (lugar de delícias), e assombrado pela vastidão da eternidade, o ser humano tenta superar a maldição, buscar a felicidade, reconquistar o paraíso e se achegar a Deus, apoiado em sua própria autossuficiência, até porque o homem desde a sua origem o homem têm em seu espírito a necessidade latejante de expressar o princípio ativo da sua vida religiosa, a FÉ.
O problema da proposta da “pluralidade de crenças”, é que isto distancia o ser criado da verdadeira fonte da vida; aquele que possui todas as Perfeições em Grau Infinito e que criou o homem a sua imagem e semelhante, para como Ele se comunicar, e para tornar possível sua autorevelação.
Portanto, sem adentrar nos aspectos da religiosidade e à luz da Escrituras, entendemos que o Cristianismo Bíblico uma das chamadas grandes religiões, difere de tudo o mais, porque é mais que um conceito ou filosofia ou mais que a compreensão e adoção de um sistema religioso. É “uma experiência final” que e atende plenamente aos anseios da carência humana, porque seus pressupostos e fundamentos estão centrados em seu fundador; o próprio filho de Deus, enviado como salvador e construtor da história junto com o homem.
O Apostolo Paulo ratifica esta concepção ao afirmar: “Pois há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem, o qual se entregou a si mesmo em resgate por todos…” (1Tm 2.5-6).