Homilética II
Citação de José Carlos em outubro 11, 2023, 12:48 pmSabemos que o “IDE” de Jesus nos impõe um enorme e gratificante peso de responsabilidade, em razão da sublime missão de estarmos alinhados com o propósito do Reino, e a pregação das Boas Novas, que o “poder de Deus para salvação de todo aquele que crer”. Sendo assim, emerge diante dessa vocação a necessidade de preparação espiritual, e conhecimento técnico didático do obreiro no manuseio da Palavra de Deus, para se evitar uma pregação que discorra para o campo de fábulas engenhosas e/ou heresias, que deformam a essência da mensagem do verdadeiro Evangelho de Jesus Cristo.
Infelizmente no cenário evangélico atual, é notório em várias denominações o despreparo do pregador, caracterizado por um “esvaziamento” de espiritualidade (ausência de comunhão com o Espírito Santo), “falta” de conhecimento bíblico, que culmina com ideias confusas e pregação sem sentido, e também pela “ausência” da técnica, isto é, da arte da pregação. Neste prisma, surge então, a necessidade do aprendizado dos princípios da retórica, isto é da “Homilética”, disciplina valiosa que contribui de forma eficaz para que o mensageiro possa desenvolver a “habilidade de falar e a arte de se expressar”. Cabe aqui ressaltar que a “Homilética” não é substituta da vida espiritual e nem do relacionamento com o Espírito Santo. Tampouco é uma garantia de ministério eficiente. No entanto, ela se constitui numa ferramenta imprescindível que auxilia no estudo e análise do texto, na exposição de ideias e ajuda na confecção de sermões para uma pregação mais eficiente e mais assimilável.
Sabemos que o “IDE” de Jesus nos impõe um enorme e gratificante peso de responsabilidade, em razão da sublime missão de estarmos alinhados com o propósito do Reino, e a pregação das Boas Novas, que o “poder de Deus para salvação de todo aquele que crer”. Sendo assim, emerge diante dessa vocação a necessidade de preparação espiritual, e conhecimento técnico didático do obreiro no manuseio da Palavra de Deus, para se evitar uma pregação que discorra para o campo de fábulas engenhosas e/ou heresias, que deformam a essência da mensagem do verdadeiro Evangelho de Jesus Cristo.
Infelizmente no cenário evangélico atual, é notório em várias denominações o despreparo do pregador, caracterizado por um “esvaziamento” de espiritualidade (ausência de comunhão com o Espírito Santo), “falta” de conhecimento bíblico, que culmina com ideias confusas e pregação sem sentido, e também pela “ausência” da técnica, isto é, da arte da pregação. Neste prisma, surge então, a necessidade do aprendizado dos princípios da retórica, isto é da “Homilética”, disciplina valiosa que contribui de forma eficaz para que o mensageiro possa desenvolver a “habilidade de falar e a arte de se expressar”. Cabe aqui ressaltar que a “Homilética” não é substituta da vida espiritual e nem do relacionamento com o Espírito Santo. Tampouco é uma garantia de ministério eficiente. No entanto, ela se constitui numa ferramenta imprescindível que auxilia no estudo e análise do texto, na exposição de ideias e ajuda na confecção de sermões para uma pregação mais eficiente e mais assimilável.
Citação de Cleuder Santiago em novembro 12, 2023, 4:58 amMuito bom.
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