Labirintos, laboratórios, ciência e escolas psicológicas
Citação de ADÉRICA YNIS FERREIRA CAMPOS em agosto 25, 2025, 7:46 amA Psicologia surge como ciência no século XIX, com o marco de 1879, quando Wilhelm Wundt funda o primeiro laboratório de Psicologia Experimental na Universidade de Leipzig, Alemanha. Este evento foi fundamental para que a psicologia se separasse da filosofia, passando a utilizar métodos científicos e técnicas próprias para o estudo da mente e do comportamento.
A Psicologia tem suas origens na filosofia grega e em pensadores como Platão e Aristóteles, que já especulavam sobre a mente.
O surgimento do laboratório de Leipzig por Wundt em 1879 foi um divisor de águas, pois instituiu a psicologia como disciplina acadêmica formal e científica, utilizando a introspecção para estudar a consciência. William James, o "pai da psicologia americana", também é considerado um dos pioneiros, com sua abordagem holística da consciência. A partir das bases estabelecidas por Wundt, surgiram diversas escolas de pensamento, como o Estruturalismo, o Funcionalismo e o Behaviorismo, que consolidaram ainda mais a psicologia como ciência.
As escolas psicológicas são: estruturalismo, funcionalismo, psicanálise, behaviorismo, psicologia sócio-histórica, gestalt, humanismo, cognitivismo e associacionismo.
O estruturalismo foi uma das primeiras abordagens da psicologia, liderada por Wilhelm Wundt e Edward Titchener, que buscava entender a mente humana a partir da análise das estruturas básicas da consciência, como as sensações e percepções. Eles utilizavam a introspecção controlada para examinar esses componentes mentais e como se organizam.
Já o funcionalismo, proposto por William James e John Dewey, focava nas funções adaptativas dos processos mentais, como a percepção, memória e emoção, enfatizando como esses processos ajudam os seres humanos a se ajustarem ao ambiente.
A psicanálise, desenvolvida por Sigmund Freud, propôs que os comportamentos e emoções humanas são moldados por desejos e conflitos inconscientes, sendo o psíquico uma luta constante entre o id, ego e superego.
O behaviorismo, iniciado por John B. Watson e popularizado por B.F. Skinner, rejeitou o estudo da mente e focou exclusivamente no comportamento observável, argumentando que tudo o que somos é resultado de estímulos ambientais e respostas aprendidas.
A psicologia sócio-histórica, influenciada por Lev Vygotsky, enfatiza a importância dos fatores sociais e culturais no desenvolvimento psicológico, considerando o contexto histórico e o uso da linguagem como mediadores no aprendizado e formação da consciência.
A gestalt surgiu com os trabalhos de Max Wertheimer, Kurt Koffka e Wolfgang Köhler, defendendo que a percepção humana é organizada de maneira holística, ou seja, o todo é mais do que a soma das partes, com ênfase na percepção de padrões e formas.
O humanismo, representado por psicólogos como Carl Rogers e Abraham Maslow, propôs que os seres humanos são naturalmente inclinados a buscar o crescimento pessoal, a autoatualização e o bem-estar, enfatizando a importância da experiência subjetiva e da empatia nas relações terapêuticas.
O cognitivismo, liderado por figuras como Jean Piaget e Ulric Neisser, foca no estudo dos processos mentais internos, como a percepção, atenção, memória, resolução de problemas e linguagem, tratando a mente como um processador ativo de informações.
Por fim, o associacionismo, uma das teorias mais antigas da psicologia, é baseado na ideia de que o aprendizado ocorre por meio da associação entre estímulos e respostas, com figuras como Ivan Pavlov e Edward Thorndike desenvolvendo experimentos que demonstraram como o comportamento pode ser condicionado por essas associações.
A Psicologia surge como ciência no século XIX, com o marco de 1879, quando Wilhelm Wundt funda o primeiro laboratório de Psicologia Experimental na Universidade de Leipzig, Alemanha. Este evento foi fundamental para que a psicologia se separasse da filosofia, passando a utilizar métodos científicos e técnicas próprias para o estudo da mente e do comportamento.
A Psicologia tem suas origens na filosofia grega e em pensadores como Platão e Aristóteles, que já especulavam sobre a mente.
O surgimento do laboratório de Leipzig por Wundt em 1879 foi um divisor de águas, pois instituiu a psicologia como disciplina acadêmica formal e científica, utilizando a introspecção para estudar a consciência. William James, o "pai da psicologia americana", também é considerado um dos pioneiros, com sua abordagem holística da consciência. A partir das bases estabelecidas por Wundt, surgiram diversas escolas de pensamento, como o Estruturalismo, o Funcionalismo e o Behaviorismo, que consolidaram ainda mais a psicologia como ciência.
As escolas psicológicas são: estruturalismo, funcionalismo, psicanálise, behaviorismo, psicologia sócio-histórica, gestalt, humanismo, cognitivismo e associacionismo.
O estruturalismo foi uma das primeiras abordagens da psicologia, liderada por Wilhelm Wundt e Edward Titchener, que buscava entender a mente humana a partir da análise das estruturas básicas da consciência, como as sensações e percepções. Eles utilizavam a introspecção controlada para examinar esses componentes mentais e como se organizam.
Já o funcionalismo, proposto por William James e John Dewey, focava nas funções adaptativas dos processos mentais, como a percepção, memória e emoção, enfatizando como esses processos ajudam os seres humanos a se ajustarem ao ambiente.
A psicanálise, desenvolvida por Sigmund Freud, propôs que os comportamentos e emoções humanas são moldados por desejos e conflitos inconscientes, sendo o psíquico uma luta constante entre o id, ego e superego.
O behaviorismo, iniciado por John B. Watson e popularizado por B.F. Skinner, rejeitou o estudo da mente e focou exclusivamente no comportamento observável, argumentando que tudo o que somos é resultado de estímulos ambientais e respostas aprendidas.
A psicologia sócio-histórica, influenciada por Lev Vygotsky, enfatiza a importância dos fatores sociais e culturais no desenvolvimento psicológico, considerando o contexto histórico e o uso da linguagem como mediadores no aprendizado e formação da consciência.
A gestalt surgiu com os trabalhos de Max Wertheimer, Kurt Koffka e Wolfgang Köhler, defendendo que a percepção humana é organizada de maneira holística, ou seja, o todo é mais do que a soma das partes, com ênfase na percepção de padrões e formas.
O humanismo, representado por psicólogos como Carl Rogers e Abraham Maslow, propôs que os seres humanos são naturalmente inclinados a buscar o crescimento pessoal, a autoatualização e o bem-estar, enfatizando a importância da experiência subjetiva e da empatia nas relações terapêuticas.
O cognitivismo, liderado por figuras como Jean Piaget e Ulric Neisser, foca no estudo dos processos mentais internos, como a percepção, atenção, memória, resolução de problemas e linguagem, tratando a mente como um processador ativo de informações.
Por fim, o associacionismo, uma das teorias mais antigas da psicologia, é baseado na ideia de que o aprendizado ocorre por meio da associação entre estímulos e respostas, com figuras como Ivan Pavlov e Edward Thorndike desenvolvendo experimentos que demonstraram como o comportamento pode ser condicionado por essas associações.