Liderar, uma arte.
O exercício da liderança deve ser um alvo perseguido incansavelmente por aqueles que desejam exercer qualquer ministério eclesiástico, ainda que apenas membro.
Vi em um comentário, um nobre irmão declarar que "só lidera quem foi liderado". Eis aí um bom princípio, porém acrescento, com toda deferência ao autor desse discurso, que nem sempre um liderado torna-se líder, pelo menos na verdadeira significação do termo. Isto se dá pelo fato de que, se ele foi um bom cooperador (liderado participativo e cônscio de sua condição de liderado) verdadeiramente será um líder, pois vivenciou a condição de cooperador e conhecerá o comportamento esperado de seus liderados. Porém, se foi insubmisso, rebelde, ou apresentou comportamentos similares, em lugar de líder, tenderá a ser chefe.
Como sugerido, liderar é uma arte: a de conduzir um grupo sempre ao sucesso com amor, dedicação, entendendo que todos somos individualmente diferentes, mas passíveis de pensar e agir em conjunto.