NEUROPLASTICIDADE
Citação de MARIA DE FATIMA PEREIRA DE JESUS em outubro 3, 2025, 6:37 pmA neuroplasticidade é considerada um dos temas mais importantes da neurociência porque ela representa a capacidade do cérebro de se modificar e se adaptar ao longo da vida, seja na estrutura física (sinapses, conexões neurais) ou no funcionamento (processamento de informações, padrões de comportamento, cognição e emoção).
Aqui estão os principais motivos da sua relevância:
Base do aprendizado e da memória
Sem neuroplasticidade, não seria possível adquirir novos conhecimentos, habilidades ou memórias. Cada experiência que temos molda as redes neurais.
Recuperação após lesões neurológicas
Em casos de AVC, traumas ou doenças neurodegenerativas, a plasticidade permite que áreas saudáveis do cérebro assumam funções das áreas lesionadas, possibilitando reabilitação.
Tratamento de transtornos mentais
Depressão, ansiedade, TEPT, dependência química e outros transtornos têm relação com padrões neurais rígidos ou disfuncionais. Terapias psicológicas, medicações e práticas como mindfulness ou exercícios físicos atuam justamente promovendo novas conexões cerebrais.
Adaptação ao ambiente e à idade
A plasticidade explica como o cérebro infantil é altamente moldável, mas também como adultos e idosos ainda podem aprender e se reinventar.
Inovação terapêutica
Intervenções em neurociência aplicada (como estimulação cerebral, treino cognitivo, realidade virtual e terapias baseadas em hábitos saudáveis) se fundamentam na plasticidade para gerar mudanças positivas.
A neuroplasticidade é a “ferramenta interna do cérebro” para se reinventar.
Ela mostra que não somos prisioneiros de nossos genes nem de nossas experiências passadas: o cérebro pode se transformar, criando novas possibilidades para o aprendizado, o tratamento de doenças e o desenvolvimento humano.
A neuroplasticidade é considerada um dos temas mais importantes da neurociência porque ela representa a capacidade do cérebro de se modificar e se adaptar ao longo da vida, seja na estrutura física (sinapses, conexões neurais) ou no funcionamento (processamento de informações, padrões de comportamento, cognição e emoção).
Aqui estão os principais motivos da sua relevância:
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Base do aprendizado e da memória
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Sem neuroplasticidade, não seria possível adquirir novos conhecimentos, habilidades ou memórias. Cada experiência que temos molda as redes neurais.
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Recuperação após lesões neurológicas
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Em casos de AVC, traumas ou doenças neurodegenerativas, a plasticidade permite que áreas saudáveis do cérebro assumam funções das áreas lesionadas, possibilitando reabilitação.
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Tratamento de transtornos mentais
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Depressão, ansiedade, TEPT, dependência química e outros transtornos têm relação com padrões neurais rígidos ou disfuncionais. Terapias psicológicas, medicações e práticas como mindfulness ou exercícios físicos atuam justamente promovendo novas conexões cerebrais.
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Adaptação ao ambiente e à idade
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A plasticidade explica como o cérebro infantil é altamente moldável, mas também como adultos e idosos ainda podem aprender e se reinventar.
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Inovação terapêutica
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Intervenções em neurociência aplicada (como estimulação cerebral, treino cognitivo, realidade virtual e terapias baseadas em hábitos saudáveis) se fundamentam na plasticidade para gerar mudanças positivas.
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A neuroplasticidade é a “ferramenta interna do cérebro” para se reinventar.
Ela mostra que não somos prisioneiros de nossos genes nem de nossas experiências passadas: o cérebro pode se transformar, criando novas possibilidades para o aprendizado, o tratamento de doenças e o desenvolvimento humano.