Principais teorias do desenvolvimento humano
Citação de Rogerio Adriano Pinto em dezembro 18, 2024, 11:33 amA teoria behaviorista, desenvolvida por John B. Watson e ampliada por BF Skinner, enfatiza o comportamento observável como o principal objeto de estudo da psicologia. Watson acreditava que o comportamento humano poderia ser moldado através do condicionamento, rejeitando os processos mentais internos como relevantes para a ciência psicológica. Skinner, por sua vez, modificou o conceito de condicionamento operante, que descreve como comportamentos são reforçados ou punidos, moldando as ações futuras. Para ambos, o ambiente desempenha um papel central na formação do comportamento, tornando rapidamente a complexidade humana as interações entre estímulos e respostas.
A teoria cognitivista , representada por Jean Piaget e Lev Vigotski, foca no desenvolvimento dos pensamentos mentais como percepção, memória, linguagem e pensamento. Piaget descreveu projetos específicos de desenvolvimento cognitivo, defendendo que as crianças construíssem seu conhecimento ao interagir com o ambiente. Vigotski, por outro lado, deu ênfase à influência social e cultural, introduzindo conceitos como a "zona de desenvolvimento proximal", que mostra como interações com indivíduos mais experientes podem potencializar o aprendizado. Essa teoria destaca a interação entre o indivíduo e o meio, combinando maturação biológica e experiências sociais.
A teoria psicanalítica , iniciada por Sigmund Freud e posteriormente ampliada por Erik Erikson, explora os processos inconscientes e seu impacto no comportamento e na personalidade. Freud propôs que a mente humana é estruturada em três componentes: id, ego e superego, além de enfatizar o papel dos desejos inconscientes e dos conflitos internos, especialmente aqueles originados nas fases psicossexuais do desenvolvimento (oral, anal, fálica, latência e genital) . Erikson, por sua vez, adaptou e expandiu essas ideias, desenvolvendo uma teoria do desenvolvimento psicossocial que propõe oito melhorias ao longo da vida, desde a infância até a velhice, cada um com crises e desafios específicos que influenciam a formação da identidade. Enquanto Freud focou principalmente nas forças internas e inconscientes que moldam a personalidade, Erikson adicionou uma perspectiva mais abrangente, incluindo o impacto das relações sociais e culturais em cada fase do desenvolvimento humano.
A teoria behaviorista, desenvolvida por John B. Watson e ampliada por BF Skinner, enfatiza o comportamento observável como o principal objeto de estudo da psicologia. Watson acreditava que o comportamento humano poderia ser moldado através do condicionamento, rejeitando os processos mentais internos como relevantes para a ciência psicológica. Skinner, por sua vez, modificou o conceito de condicionamento operante, que descreve como comportamentos são reforçados ou punidos, moldando as ações futuras. Para ambos, o ambiente desempenha um papel central na formação do comportamento, tornando rapidamente a complexidade humana as interações entre estímulos e respostas.
A teoria cognitivista , representada por Jean Piaget e Lev Vigotski, foca no desenvolvimento dos pensamentos mentais como percepção, memória, linguagem e pensamento. Piaget descreveu projetos específicos de desenvolvimento cognitivo, defendendo que as crianças construíssem seu conhecimento ao interagir com o ambiente. Vigotski, por outro lado, deu ênfase à influência social e cultural, introduzindo conceitos como a "zona de desenvolvimento proximal", que mostra como interações com indivíduos mais experientes podem potencializar o aprendizado. Essa teoria destaca a interação entre o indivíduo e o meio, combinando maturação biológica e experiências sociais.
A teoria psicanalítica , iniciada por Sigmund Freud e posteriormente ampliada por Erik Erikson, explora os processos inconscientes e seu impacto no comportamento e na personalidade. Freud propôs que a mente humana é estruturada em três componentes: id, ego e superego, além de enfatizar o papel dos desejos inconscientes e dos conflitos internos, especialmente aqueles originados nas fases psicossexuais do desenvolvimento (oral, anal, fálica, latência e genital) . Erikson, por sua vez, adaptou e expandiu essas ideias, desenvolvendo uma teoria do desenvolvimento psicossocial que propõe oito melhorias ao longo da vida, desde a infância até a velhice, cada um com crises e desafios específicos que influenciam a formação da identidade. Enquanto Freud focou principalmente nas forças internas e inconscientes que moldam a personalidade, Erikson adicionou uma perspectiva mais abrangente, incluindo o impacto das relações sociais e culturais em cada fase do desenvolvimento humano.