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Teoria Gestaltista

Pelo estudo desse módulo, o princípio orientador por trás da Teoria de Gestalt é de que o todo é maior do que a soma das suas partes. Ou seja, considera-se que um conjunto de informações é mais relevante do que um trecho.

A crença de que o todo é maior do que a soma de suas partes levou esses teóricos à descoberta de vários outros fenômenos da percepção; e o princípio de Gestalt ajudou a criar a ideia de que a percepção humana não é só ver o que está contido no mundo ao nosso redor. É também ser influenciado por uma série de motivações e de expectativas.

Pelo estudo prático apresentado nesse módulo do filho que perdeu a mãe aos 3 anos de idade, é possível compreender que o objetivo da Gestalt-terapia é buscar que o paciente consiga entender o que sente, pensa, diz e faz, alinhando tudo e obtendo soluções para seus problemas.

Conheça a si mesmo : através da introspecção de nós mesmos seremos capazes de identificar as razões pelas quais reagimos, sentimos e nos comportamos de determinada maneira.

Ele agora é o que importa: de acordo com essa teoria, o que importa é o que acontece no presente, e o passado e o futuro são projeções disso.

Assumir nossas responsabilidades: de acordo com a psicologia da Gestalt, quando aceitamos nossas responsabilidades sobre o que está acontecendo conosco, temos uma capacidade maior de resolver nossos problemas. E, ao mesmo tempo, maior potencial para as pessoas.

 

Leis da Teoria de Gestalt:

Lei de Pragnanz

Afirma que o cérebro tem tendência a organizar os elementos da forma mais simples possível. O cérebro realiza uma síntese rápida que visa simplificar o que vemos, uma vez que não podemos perder tempo analisando tudo o que nos rodeia.

 

Lei da figura-fundo

Isso estabelece que uma pessoa não pode interpretar um objeto como figura e fundo ao mesmo tempo. Um exemplo claro disso é a xícara Rubin, onde é impossível capturar os rostos e a xícara ao mesmo tempo.

 

Lei de proximidade

Nesta Lei, os elementos mais próximos uns dos outros representam um único bloco de acordo com a nossa percepção. Um exemplo é quando olhamos para 3 pilhas de livros e, em vez de apreciar cada um de forma separada, vemos cada grupo como um único bloco.

 

Lei da similaridade

As figuras semelhantes parecem ter um idêntico, um exemplo disso são as árvores que têm formas únicas, mas se associam de maneiras iguais.

 

Lei do destino comum

Esta lei mostra que quando vários objetos se movem na mesma direção, eles são vistos como um conjunto.

 

Lei de Fechamento

Temos a tendência de fechar os contornos que não estão de fato fechados. Um exemplo é quando vemos uma linha curva quase fechada, mas com uma abertura, porém, o cérebro a assume como uma circunferência.

 

Lei da boa continuação

O cérebro prefere ignorar essas mudanças repentinas nas imagens que observamos. Um exemplo é quando vemos um cartaz com um texto, coberto por um poste. Mas conseguimos entender mesmo que este fragmento não apareça.