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A busca pelas matizes teóricas sociais na psicanálise freudiana/moscoviciana

A psicanálise começou a se ocupar com o social, mais especificamente os laços sociais, com Freud e seu estudo intitulado “Psicologia das massas e análise do eu” em 1921. Nesse estudo, Freud aborda a que se refere a noção de “massa”. Posteriormente a psicologia social e a interação do indivíduo com a sociedade é objeto dos estudos de; Durkheim (1895), Moscovici (1978) e Lévy-Bruhl (1947), respectivamente como; “conceito de representações coletivas fez da sociedade um corpo relativo e histórico; abordando as práticas sociais, atribuindo sentido e retirando o viés irracional e destacando-se o conceito de mentalidade primitiva, que articula as funções básicas do processamento cognitivo (memória, abstração, generalização e classificação) para a constituição das representações coletivas”, cada um no seu tempo e em sua complexidade.

Depois de Freud, este perscrutador tem sua atenção voltada para a teoria moscoviciana que " aproxima tanto como produto quanto como processo, pois a representação é paralelamente o produto e o processo de uma atividade mental pela qual um indivíduo ou um grupo restaura o real, confrontando e atribuindo uma significação específica. Assim, a teoria das representações sociais é uma proposta metodológica de leitura do conhecimento de senso comum que se ocupa com o conteúdo das representações