A construção do "eu".
Citação de Marcia Lucas Silva em junho 17, 2024, 7:23 pmNesse módulo consegui entender que todos nós somos um pouco do outro em alguma medida, projetamos o que somos através da influencia que recebemos do outro e representamos socialmente essa imagem. O bebe não tem identidade inicialmente e não pode expressar naturalmente seu "eu" puro ao longo da vida, pois desde o nascimento já recebe influencia, geralmente da mãe e de outros que estão diretamente ligados e conectados ao núcleo familiar. Pude entender também, que não há ser humano puro em identidade, somos a construção de tudo que nos foi passado pelas pessoas de quem recebemos influência ao longo da vida, principalmente até os 6 anos de idade.
Durante o crescimento, podemos começar a perceber o mundo com alguma independência, mas iremos projetar no outro o que somos e percebemos, mesmo que inconscientemente não o associemos a nossa própria imagem, pois de acordo com a teoria lacaniana quando olhamos o espelho, nos vemos, e assim nos projetamos nos outro. Assim, ao olharmos no espelho nos vemos, mas acreditamos que vemos o outro, que na verdade somos nós mesmos, ou seja, as manifestações de caráter, personalidade, defeitos, habilidades, etc, que identificamos naturalmente no outro, é nossa própria projeção no espelho que é o outro.
Espero que meus colegas possam retificar e/ou complementar qualquer ideia ou entendimento que expus que esteja fora do contexto, para me ajudar a entender melhor o conteúdo, pois tive certa dificuldade com o texto sobre a análise do "O urso branco" de Black Mirror.
Nesse módulo consegui entender que todos nós somos um pouco do outro em alguma medida, projetamos o que somos através da influencia que recebemos do outro e representamos socialmente essa imagem. O bebe não tem identidade inicialmente e não pode expressar naturalmente seu "eu" puro ao longo da vida, pois desde o nascimento já recebe influencia, geralmente da mãe e de outros que estão diretamente ligados e conectados ao núcleo familiar. Pude entender também, que não há ser humano puro em identidade, somos a construção de tudo que nos foi passado pelas pessoas de quem recebemos influência ao longo da vida, principalmente até os 6 anos de idade.
Durante o crescimento, podemos começar a perceber o mundo com alguma independência, mas iremos projetar no outro o que somos e percebemos, mesmo que inconscientemente não o associemos a nossa própria imagem, pois de acordo com a teoria lacaniana quando olhamos o espelho, nos vemos, e assim nos projetamos nos outro. Assim, ao olharmos no espelho nos vemos, mas acreditamos que vemos o outro, que na verdade somos nós mesmos, ou seja, as manifestações de caráter, personalidade, defeitos, habilidades, etc, que identificamos naturalmente no outro, é nossa própria projeção no espelho que é o outro.
Espero que meus colegas possam retificar e/ou complementar qualquer ideia ou entendimento que expus que esteja fora do contexto, para me ajudar a entender melhor o conteúdo, pois tive certa dificuldade com o texto sobre a análise do "O urso branco" de Black Mirror.
Citação de Clelia Maria do Carmo Spinosa em junho 18, 2024, 5:40 pmPenso que no caso especifico de gêmeos , sabendo ,que a construção da identidade pessoal se apoia na vivência e partilha de experiências apreendidas num determinado meio e com o outro, a imagem no espelho seria para criança o real e isso cria uma certa confusão em seus pensamentos.Nessa situação esse real não interage, causando espanto, até que consiga processar a ideia de reflexo.
Penso que no caso especifico de gêmeos , sabendo ,que a construção da identidade pessoal se apoia na vivência e partilha de experiências apreendidas num determinado meio e com o outro, a imagem no espelho seria para criança o real e isso cria uma certa confusão em seus pensamentos.Nessa situação esse real não interage, causando espanto, até que consiga processar a ideia de reflexo.