A Igreja Imperial
Citação de Veronilton Paz da Silva em março 7, 2023, 11:59 pmNo período que agora vamos tratar, o fato mais notável, e também o mais influente, tanto para o bem como para o mal, foi a vitória do Cristianismo. No ano 305, quando Diocleciano abdicou o trono imperal, a religião cristã era terminantemente proibida, e aqueles que a professassem eram castigados com torturas e morte.
Também observamos que logo após a abdicação de Diocleciano, no ano 305, quatro aspirantes à coroa estavam em guerra. Constantino era favorável aos cristãos, apesar de ainda não se confessar como tal. Ele afirmou ter visto no céu uma cruz luminosa com a seguinte inscrição: "In Hoc Signo Vinces" (por este sinal vencerás). A vitória entre Constantino e Maxêncio pertenceu ao primeiro, sendo que Maxêncio morreu afogado no rio Tibre. Pouco tempo depois, em 313, Constantino promulgou o famoso Edito de Tolerância, que oficialmente terminou com as perseguições.
Pudemos conferir que Constantino alcançou o posto supremo de imperador, e o Cristianismo foi então favorecido. no ano 313, até ao término do império, a espada foi não somente embainhada; foi enterrada. Os templos das igrejas foram restaurados e novamente abertos em toda parte. No período apostólico celebravam-se reuniões em casas particulares e em salões alugados. Mais tarde.
Analizamos que ao clero foram concedidos muitos privilégios, nem sempre dados pela lei do império, mas por costume, que pouco depois se transformava em lei. O primeiro dia da semana (domingo) foi proclamado como dia de descanso e adoração, e a observância em breve se generalizou em todo o império. A crucificação foi abolida. O infanticídio foi reprimido. As lutas de gladiadores foram proibidas.
Exaurimos que apesar de os triunfos do Cristianismo haverem proporcionado boas coisas ao povo, contudo a sua aliança com o Estado. foi, não há dúvida, maldição. Todos queriam ser membros da igreja e quase todos eram aceitos. Tanto os bons como os maus, os que buscavam a Deus e os hipócritas buscando vantagens, todos se apressavam em ingressar na comunhão.
Observamos ainda que os cultos de adoração aumentaram em esplendor, é certo, porém eram menos espirituais e menos sinceros do que no passado. Os costumes e as cerimônias do paganismo foram pouco a pouco infiltrando-se nos cultos de adoração. Algumas das antigas festas pagãs foram aceitas na igreja com nomes diferentes. Cerca do ano 405 as imagens dos santos e mártires começaram a aparecer nos templos, como objetos de reverência, adoração e culto. A adoração à virgem Maria substituiu a adoração a Vênus e a Diana. A Ceia do Senhor tornou-se um sacrifício em lugar de uma recordação da morte do Senhor. O "ancião" evoluiu de pregador a sacerdote.
No período que agora vamos tratar, o fato mais notável, e também o mais influente, tanto para o bem como para o mal, foi a vitória do Cristianismo. No ano 305, quando Diocleciano abdicou o trono imperal, a religião cristã era terminantemente proibida, e aqueles que a professassem eram castigados com torturas e morte.
Também observamos que logo após a abdicação de Diocleciano, no ano 305, quatro aspirantes à coroa estavam em guerra. Constantino era favorável aos cristãos, apesar de ainda não se confessar como tal. Ele afirmou ter visto no céu uma cruz luminosa com a seguinte inscrição: "In Hoc Signo Vinces" (por este sinal vencerás). A vitória entre Constantino e Maxêncio pertenceu ao primeiro, sendo que Maxêncio morreu afogado no rio Tibre. Pouco tempo depois, em 313, Constantino promulgou o famoso Edito de Tolerância, que oficialmente terminou com as perseguições.
Pudemos conferir que Constantino alcançou o posto supremo de imperador, e o Cristianismo foi então favorecido. no ano 313, até ao término do império, a espada foi não somente embainhada; foi enterrada. Os templos das igrejas foram restaurados e novamente abertos em toda parte. No período apostólico celebravam-se reuniões em casas particulares e em salões alugados. Mais tarde.
Analizamos que ao clero foram concedidos muitos privilégios, nem sempre dados pela lei do império, mas por costume, que pouco depois se transformava em lei. O primeiro dia da semana (domingo) foi proclamado como dia de descanso e adoração, e a observância em breve se generalizou em todo o império. A crucificação foi abolida. O infanticídio foi reprimido. As lutas de gladiadores foram proibidas.
Exaurimos que apesar de os triunfos do Cristianismo haverem proporcionado boas coisas ao povo, contudo a sua aliança com o Estado. foi, não há dúvida, maldição. Todos queriam ser membros da igreja e quase todos eram aceitos. Tanto os bons como os maus, os que buscavam a Deus e os hipócritas buscando vantagens, todos se apressavam em ingressar na comunhão.
Observamos ainda que os cultos de adoração aumentaram em esplendor, é certo, porém eram menos espirituais e menos sinceros do que no passado. Os costumes e as cerimônias do paganismo foram pouco a pouco infiltrando-se nos cultos de adoração. Algumas das antigas festas pagãs foram aceitas na igreja com nomes diferentes. Cerca do ano 405 as imagens dos santos e mártires começaram a aparecer nos templos, como objetos de reverência, adoração e culto. A adoração à virgem Maria substituiu a adoração a Vênus e a Diana. A Ceia do Senhor tornou-se um sacrifício em lugar de uma recordação da morte do Senhor. O "ancião" evoluiu de pregador a sacerdote.