A origem da Psicanálise
Citação de Daniele de Oliveira em novembro 16, 2023, 12:32 pmA história da psicanálise foi iniciada com Freud, que é considerado o pai dessa técnica terapêutica.
Freud era um médico neurologista, filho de pai judeu, nascido na Áustria.
A psicanálise trata-se de um método baseado na investigação para o tratamento de distúrbios neuróticos.
neste trabalho pelo qual leva-se à consciência do doente o psíquico recalcado por ele.
Ao analisar o analisado, Freud observa-o durante o seu falar livre, denominado por ele mesmo como Associação Livre.
Tudo que o sujeito expressa por meio de palavras e sensações manifestas durante o processo analítico é considerado.
Assim, ele se deu conta quando um de seus pacientes, diante de suas inúmeras perguntas, respondeu-lhe também questionando
o porquê de ele não deixar que ela falasse, e que parasse de interromper seu pensamento.
Freud começou a dar conta de que o analista atuava como um ator cujo papel principal é direcionar, orientar e, algumas
vezes, dar respostas ao sujeito durante sua experiência analítica.
Freud criou dois tópicos. Na primeira, ele desenvolveu as ideias de inconsciente, pré-consciente e consciente,
que dizem respeito ao que nós temos acesso ou não em nossa mente. Depois, na segunda tópica,
Freud criou as instâncias que regulam nossa maneira de ser. Tais estruturas são o ID, o Ego e o Superego, como modelo estrutural da personalidade.
Para Freud, sublimação seria uma forma de transformar uma pulsão em algo socialmente aceito.
Por exemplo, quando trabalhamos, estamos transformando nossa libido ou
nossa pulsão sexual ou de vida em algo “produtivo”.
Seria como se convertêssemos uma energia (interessante à pessoa) em outra (interessante à sociedade).
A história da psicanálise foi iniciada com Freud, que é considerado o pai dessa técnica terapêutica.
Freud era um médico neurologista, filho de pai judeu, nascido na Áustria.
A psicanálise trata-se de um método baseado na investigação para o tratamento de distúrbios neuróticos.
neste trabalho pelo qual leva-se à consciência do doente o psíquico recalcado por ele.
Ao analisar o analisado, Freud observa-o durante o seu falar livre, denominado por ele mesmo como Associação Livre.
Tudo que o sujeito expressa por meio de palavras e sensações manifestas durante o processo analítico é considerado.
Assim, ele se deu conta quando um de seus pacientes, diante de suas inúmeras perguntas, respondeu-lhe também questionando
o porquê de ele não deixar que ela falasse, e que parasse de interromper seu pensamento.
Freud começou a dar conta de que o analista atuava como um ator cujo papel principal é direcionar, orientar e, algumas
vezes, dar respostas ao sujeito durante sua experiência analítica.
Freud criou dois tópicos. Na primeira, ele desenvolveu as ideias de inconsciente, pré-consciente e consciente,
que dizem respeito ao que nós temos acesso ou não em nossa mente. Depois, na segunda tópica,
Freud criou as instâncias que regulam nossa maneira de ser. Tais estruturas são o ID, o Ego e o Superego, como modelo estrutural da personalidade.
Para Freud, sublimação seria uma forma de transformar uma pulsão em algo socialmente aceito.
Por exemplo, quando trabalhamos, estamos transformando nossa libido ou
nossa pulsão sexual ou de vida em algo “produtivo”.
Seria como se convertêssemos uma energia (interessante à pessoa) em outra (interessante à sociedade).