A origem da Psicanálise
Citação de Miria schmitz de abreu em janeiro 17, 2024, 8:10 pmA psicanálise é como um mapa para entender a bagunça dentro da nossa cabeça. Freud falava sobre coisas como sonhos, desejos escondidos e por que fazemos certas coisas sem nem perceber.
Ao estudar as ideias de Freud, comecei a olhar para minha própria vida de um jeito diferente. A psicanálise me ajudou a entender por que faço certas coisas, por que me sinto do jeito que me sinto e como as coisas da minha infância ainda têm um impacto em mim hoje.
Entender o "id", o "ego" e o "superego" é como explorar os cantinhos da nossa mente, uma espécie de mapa para entender por que fazemos o que fazemos.
O "id" é como o lado selvagem, os desejos instantâneos que querem tudo na hora. É o amigo impulsivo que diz: "Quero isso agora!".
O "ego" é meio que o equilibrador, tentando conciliar o que o "id" quer com o que a sociedade aceita. É como o mediador que pensa: "Okay, talvez não agora, mas podemos conseguir isso de outra maneira".
E tem o "superego", o lado certinho da nossa consciência. Ele é como o professor ou os pais que falam: "Isso é certo, isso é errado". É tipo a voz que nos faz sentir culpa quando fazemos algo que não é lá muito certinho.
Então, na nossa cabeça, esses três, o "id", o "ego" e o "superego", estão sempre meio que brigando, tentando se entender. Às vezes, o "id" quer alguma coisa, o "superego" diz que não, e o "ego" tenta achar um meio-termo.
Essa jornada de autoconhecimento não é só ficar pensando, é como abrir uma porta para dentro de mim mesmo. A cada conversa, percebo mais coisas sobre quem eu sou e por que sou assim. Descobri desejos escondidos, medos que nem sabia que tinha e como eu lido com os problemas sem nem perceber.
A psicanálise é como um mapa para entender a bagunça dentro da nossa cabeça. Freud falava sobre coisas como sonhos, desejos escondidos e por que fazemos certas coisas sem nem perceber.
Ao estudar as ideias de Freud, comecei a olhar para minha própria vida de um jeito diferente. A psicanálise me ajudou a entender por que faço certas coisas, por que me sinto do jeito que me sinto e como as coisas da minha infância ainda têm um impacto em mim hoje.
Entender o "id", o "ego" e o "superego" é como explorar os cantinhos da nossa mente, uma espécie de mapa para entender por que fazemos o que fazemos.
O "id" é como o lado selvagem, os desejos instantâneos que querem tudo na hora. É o amigo impulsivo que diz: "Quero isso agora!".
O "ego" é meio que o equilibrador, tentando conciliar o que o "id" quer com o que a sociedade aceita. É como o mediador que pensa: "Okay, talvez não agora, mas podemos conseguir isso de outra maneira".
E tem o "superego", o lado certinho da nossa consciência. Ele é como o professor ou os pais que falam: "Isso é certo, isso é errado". É tipo a voz que nos faz sentir culpa quando fazemos algo que não é lá muito certinho.
Então, na nossa cabeça, esses três, o "id", o "ego" e o "superego", estão sempre meio que brigando, tentando se entender. Às vezes, o "id" quer alguma coisa, o "superego" diz que não, e o "ego" tenta achar um meio-termo.
Essa jornada de autoconhecimento não é só ficar pensando, é como abrir uma porta para dentro de mim mesmo. A cada conversa, percebo mais coisas sobre quem eu sou e por que sou assim. Descobri desejos escondidos, medos que nem sabia que tinha e como eu lido com os problemas sem nem perceber.