A Origem da Psicanálise
Citação de thaisvbc em março 7, 2024, 4:14 pmA psicanálise foi desenvolvida por Sigmund Freud no final do século XIX como uma abordagem para compreender a mente humana, destacando o papel do inconsciente, dos desejos reprimidos e das experiências da infância na formação da personalidade e no comportamento humano.
Para Freud nosso aparelho psíquico é formado por três instâncias: consciente, o inconsciente e a sublimação.
1. Consciente: é a parte da mente que está acessível à percepção imediata da pessoa. Inclui pensamentos, sentimentos e experiências que a pessoa está ciente no momento presente.
2. Inconsciente: é a parte da mente que contém conteúdos não acessíveis à consciência imediata. Aqui residem desejos, memórias, traumas e impulsos reprimidos que influenciam o comportamento e os sentimentos, mas que estão fora da percepção consciente da pessoa.
3. Sublimação: é um mecanismo de defesa no qual impulsos instintivos ou desejos inconscientes são canalizados para atividades socialmente aceitáveis e culturalmente valorizadas. Em vez de expressar diretamente esses desejos, eles são transformados em formas mais socialmente aceitáveis, como arte, trabalho criativo ou outros empreendimentos produtivos. A sublimação permite que a energia psíquica seja liberada de maneira construtiva e culturalmente benéfica, ao mesmo tempo em que evita a expressão direta de desejos inaceitáveis.
Além dos conceitos acima, Freud introduziu mais alguns em sua teoria:
1. Id: é a parte primitiva e instintiva da mente, guiada pelo princípio do prazer, buscando gratificação imediata de desejos e impulsos.
2. Ego: é a parte da mente que lida com a realidade, medeia entre as demandas do id, as restrições do mundo externo e as normas sociais, operando segundo o princípio da realidade.
3. Superego: representa os ideais internalizados da sociedade e dos pais, agindo como uma voz moral, impondo padrões de comportamento e reprimindo impulsos do id que entram em conflito com esses ideais.
A psicanálise foi desenvolvida por Sigmund Freud no final do século XIX como uma abordagem para compreender a mente humana, destacando o papel do inconsciente, dos desejos reprimidos e das experiências da infância na formação da personalidade e no comportamento humano.
Para Freud nosso aparelho psíquico é formado por três instâncias: consciente, o inconsciente e a sublimação.
1. Consciente: é a parte da mente que está acessível à percepção imediata da pessoa. Inclui pensamentos, sentimentos e experiências que a pessoa está ciente no momento presente.
2. Inconsciente: é a parte da mente que contém conteúdos não acessíveis à consciência imediata. Aqui residem desejos, memórias, traumas e impulsos reprimidos que influenciam o comportamento e os sentimentos, mas que estão fora da percepção consciente da pessoa.
3. Sublimação: é um mecanismo de defesa no qual impulsos instintivos ou desejos inconscientes são canalizados para atividades socialmente aceitáveis e culturalmente valorizadas. Em vez de expressar diretamente esses desejos, eles são transformados em formas mais socialmente aceitáveis, como arte, trabalho criativo ou outros empreendimentos produtivos. A sublimação permite que a energia psíquica seja liberada de maneira construtiva e culturalmente benéfica, ao mesmo tempo em que evita a expressão direta de desejos inaceitáveis.
Além dos conceitos acima, Freud introduziu mais alguns em sua teoria:
1. Id: é a parte primitiva e instintiva da mente, guiada pelo princípio do prazer, buscando gratificação imediata de desejos e impulsos.
2. Ego: é a parte da mente que lida com a realidade, medeia entre as demandas do id, as restrições do mundo externo e as normas sociais, operando segundo o princípio da realidade.
3. Superego: representa os ideais internalizados da sociedade e dos pais, agindo como uma voz moral, impondo padrões de comportamento e reprimindo impulsos do id que entram em conflito com esses ideais.