A semelhança entre literatura, psicanálise e filosofia com base em alguns autores específicos
Citação de Josimar Linhares em julho 29, 2025, 7:17 pmSigmund Freud (Psicanálise), Sófocles (Literatura) e Platão (Filosofia)
Freud, ao formular o complexo de Édipo, usa "Édipo Rei" de Sófocles como exemplo da dinâmica inconsciente do desejo (pai-mãe-filho).
Platão, por sua vez, em diálogos como O Banquete, trata do desejo (Eros) e da busca pela completude — temas que Freud reinterpretará com base na sexualidade e na pulsão.
➡ Ponto comum: todos tratam do desejo, da culpa e da formação do sujeito a partir de conflitos internos.
Clarice Lispector (Literatura), Jacques Lacan (Psicanálise) e Martin Heidegger (Filosofia)
Clarice explora a linguagem de forma fragmentada e introspectiva, revelando estados de consciência e desconstruindo a identidade do “eu”.
Lacan, com base em Freud, diz que o inconsciente é estruturado como uma linguagem — e que o sujeito está sempre em falta, dividido.
Heidegger fala do “ser lançado no mundo”, da angústia existencial e da linguagem como casa do ser.
➡ Ponto comum: os três abordam a angústia, o vazio existencial e a linguagem como campo de revelação do sujeito.
Fernando Pessoa (Literatura), Carl Jung (Psicanálise) e Friedrich Nietzsche (Filosofia)
Pessoa cria heterônimos (outros “eus”) como modo de viver múltiplas subjetividades.
Jung explora o inconsciente coletivo e os arquétipos como formas universais da psique humana.
Nietzsche questiona a identidade, a moral tradicional e propõe a ideia do “além-do-homem” (Übermensch), como alguém que inventa novos valores.
➡ Ponto comum: os três falam do descentramento do eu e da necessidade de recriar a si mesmo.
Sigmund Freud (Psicanálise), Sófocles (Literatura) e Platão (Filosofia)
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Freud, ao formular o complexo de Édipo, usa "Édipo Rei" de Sófocles como exemplo da dinâmica inconsciente do desejo (pai-mãe-filho).
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Platão, por sua vez, em diálogos como O Banquete, trata do desejo (Eros) e da busca pela completude — temas que Freud reinterpretará com base na sexualidade e na pulsão.
➡ Ponto comum: todos tratam do desejo, da culpa e da formação do sujeito a partir de conflitos internos.
Clarice Lispector (Literatura), Jacques Lacan (Psicanálise) e Martin Heidegger (Filosofia)
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Clarice explora a linguagem de forma fragmentada e introspectiva, revelando estados de consciência e desconstruindo a identidade do “eu”.
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Lacan, com base em Freud, diz que o inconsciente é estruturado como uma linguagem — e que o sujeito está sempre em falta, dividido.
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Heidegger fala do “ser lançado no mundo”, da angústia existencial e da linguagem como casa do ser.
➡ Ponto comum: os três abordam a angústia, o vazio existencial e a linguagem como campo de revelação do sujeito.
Fernando Pessoa (Literatura), Carl Jung (Psicanálise) e Friedrich Nietzsche (Filosofia)
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Pessoa cria heterônimos (outros “eus”) como modo de viver múltiplas subjetividades.
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Jung explora o inconsciente coletivo e os arquétipos como formas universais da psique humana.
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Nietzsche questiona a identidade, a moral tradicional e propõe a ideia do “além-do-homem” (Übermensch), como alguém que inventa novos valores.
➡ Ponto comum: os três falam do descentramento do eu e da necessidade de recriar a si mesmo.