Aprendizado a respeito do Módulo: A Origem da Picanálise
Citação de Victor Barcelos Renolphi em agosto 1, 2025, 2:39 pmAo longo deste módulo, fui apresentado aos fundamentos da Psicanálise, uma teoria que surgiu entre o final do século XIX e o início do XX, pelas mãos de Sigmund Freud. O que começou como uma tentativa de entender sintomas que escapavam às explicações da medicina tradicional acabou se tornando uma nova forma de escutar o sofrimento humano — e de compreender a mente em toda a sua complexidade.
Freud propôs que nem tudo em nós é consciente. Há desejos, lembranças e conflitos que se mantêm fora do nosso campo de percepção, mas que continuam agindo — influenciando nossas escolhas, nossos medos, nossos sintomas. A partir disso, ele formulou a primeira teoria do aparelho psíquico, composta por três instâncias: consciente, pré-consciente e inconsciente. Mais tarde, desenvolveu uma segunda estrutura, ainda mais dinâmica: Id, Ego e Superego — um modelo que me ajudou a entender os conflitos que vivemos entre o que desejamos, o que a sociedade espera de nós e o que conseguimos realizar.
Um dos pontos mais interessantes foi o estudo dos mecanismos de defesa. São estratégias inconscientes que o Ego utiliza para lidar com tensões internas. Alguns são bem sutis e comuns, como a negação ou a racionalização. Outros são mais elaborados, como a sublimação — processo pelo qual impulsos difíceis ou inaceitáveis são transformados em algo socialmente valorizado, como arte, trabalho ou até mesmo espiritualidade. Essa ideia me chamou bastante atenção: pensar que aquilo que nos aflige pode, em certas condições, se converter em potência criativa.
A Psicanálise, no fundo, é isso: uma escuta que não julga, mas que busca compreender. Que não oferece soluções mágicas, mas que abre espaço para o sujeito se descobrir — com suas contradições, sua história e seus silêncios. E foi justamente isso que mais me marcou neste módulo: a ideia de que cuidar da saúde mental não é só tratar sintomas, mas criar condições para que a pessoa se encontre com aquilo que a constitui.
Ao longo deste módulo, fui apresentado aos fundamentos da Psicanálise, uma teoria que surgiu entre o final do século XIX e o início do XX, pelas mãos de Sigmund Freud. O que começou como uma tentativa de entender sintomas que escapavam às explicações da medicina tradicional acabou se tornando uma nova forma de escutar o sofrimento humano — e de compreender a mente em toda a sua complexidade.
Freud propôs que nem tudo em nós é consciente. Há desejos, lembranças e conflitos que se mantêm fora do nosso campo de percepção, mas que continuam agindo — influenciando nossas escolhas, nossos medos, nossos sintomas. A partir disso, ele formulou a primeira teoria do aparelho psíquico, composta por três instâncias: consciente, pré-consciente e inconsciente. Mais tarde, desenvolveu uma segunda estrutura, ainda mais dinâmica: Id, Ego e Superego — um modelo que me ajudou a entender os conflitos que vivemos entre o que desejamos, o que a sociedade espera de nós e o que conseguimos realizar.
Um dos pontos mais interessantes foi o estudo dos mecanismos de defesa. São estratégias inconscientes que o Ego utiliza para lidar com tensões internas. Alguns são bem sutis e comuns, como a negação ou a racionalização. Outros são mais elaborados, como a sublimação — processo pelo qual impulsos difíceis ou inaceitáveis são transformados em algo socialmente valorizado, como arte, trabalho ou até mesmo espiritualidade. Essa ideia me chamou bastante atenção: pensar que aquilo que nos aflige pode, em certas condições, se converter em potência criativa.
A Psicanálise, no fundo, é isso: uma escuta que não julga, mas que busca compreender. Que não oferece soluções mágicas, mas que abre espaço para o sujeito se descobrir — com suas contradições, sua história e seus silêncios. E foi justamente isso que mais me marcou neste módulo: a ideia de que cuidar da saúde mental não é só tratar sintomas, mas criar condições para que a pessoa se encontre com aquilo que a constitui.