Aprendizado do módulo 3
Freud utilizou os conceitos de Id, Ego e Superego para explicar a personalidade dos indivíduos. O Id, ego e superego são instâncias que formam a psique humana. Todo ser já nasce com o Id, que consiste nos desejos, vontades mais primitivas, é formado pelo instinto de desejos orgânicos de prazer. A partir do Id, duas partes são formadas: o Ego e o Superego. O Ego surge a partir da interação do indivíduo com a sua realidade, adequando os instintos primitivos ao ambiente que vive, regulando os impulsos do Id. O Superego atua como juiz do Ego, alertando o Ego sobre o que é ou não moralmente aceito, de acordo com os principios absorvidos pelo indivíduo ao longo de sua vida. Em resumo o Id, Ego e Superego são respectivamente a representação da impulsividade, racionalidade e moralidade.
Sim com certeza. Na sua segunda tópica o Freud avança no desenvolvimento de sua teoria e apresenta o Id, o Ego e o Superego. O Id como a primeira instância que aponta no psique as necessidades primárias e latentes no ser ainda recém nascido. Com o desenvolvimento natural e as relações externas, principalmente com a mãe se desenvolve o Ego para adequar os instintos com as regras aprendidas no contato externo. Logo depois se desenvolve o Superego para controlar tanto o Id como o Ego e limitando suas ações através da moralidade contituida.
A psicanálise identifica o aparelho psíquico constituido por principais características do id , ego e superego, no qual a atividade mental é instituída por um dinamismo psíquico, conduzido pelo conceito de um inconsciente dinâmico.Na segunda tópica , os distintos estados da consciência ( inconsciente, pré consciente e consciente ) da Primeira tópica, foram suplantados pela teoria estrutural quando desenvolveu o princípio do prazer ( ligado fundamentalmente à libido id e o princípio da realidade referente ao equilíbrio controlado pelo ego.O id é o reservatório pulsional desorganizada, sem a intervenção do eu, é sede da pulsão de vida e de morte.Representa o mundo interno da experiência subjetiva, que Freud chamou de a verdadeira realidade psíquica.O ego é a instância mental que percebe e vigia todos os seus processos próprios e constituídos e que mesmo ao dormir à noite, ainda exerce uma dominação sobre os sonhos, é regido pelo princípio da realidade.È também aquela parte do id que foi modificada pela influência direta do mundo externo, por intermédio do processo de percepção consciência.(Freud 1996).O superego é a instância que visa impedir os impulsos do id.É o último a se desenvolver na estrutura da personalidade, sendo a força moral, representa as normas e valores, tendo internalizado os padrões morais dos pais e pelo sistema de punições ( sentimento de culpa) quando a criança faz algo errado e recompensas quando realiza algo bom de forma satisfatória.Se desenvolve durante a fase fálica ( dos três aos cinco anos ) durante o complexo edípico.Buscando mais a perfeição do que o prazer.