Breve critica a Teoria da Psicologia Social
Citação de Adenilson Correia da Silva em junho 17, 2024, 11:58 pmNão poderia deixar de comentar sobre um trecho do texto e compara-lo aos tempos atuais na década de 50 segundo LANE (1991) uma crise da psicologia Americana pragmática com bases behavioristas e cognitivista seguida da Europa com os mesmos problemas em que seus objetivos não estavam mostrando resultados. O modelo positivista que fundamenta as bases do behaviorismo e suas correntes de analise logo se viram incapaz de amenizar os conflitos de uma sociedade pós Segunda Guerra Mundial e evitar novos conflitos dessa mesma natureza. Isso se estende até a decáda de 60 por um lado o modelo de psicologia social norte Americano positivista não consegue explicar e prever o comportamento social entende o fenômeno apenas como algo da objetividade do ser. Na mesma perspectiva a ideia de compreensão biologicista de um individuo como parte de um organismo com uma função objetiva respondendo a estímulos e apartando inerências subjetivas e psicológicas como sendo coisas internas e o viés sociológico explicando e preconizando comportamentos do individuo em sociedade como efeito da mutua relação social e sua realidade. Nesse ponto observamos que a psicologia social se perde e seus objetivos de compreender o individuo como um participante vivente de sua história que articula com outros elementos de uma sociedade numa interação de movimentos, trocas, experiências, onde o passado e o presente se transmutam em histórias como reflexões do que pode ser bom ou ruim deixam de ser percebidos. A ideia precursora de todos os ideólogos da psicologia social entre erros e acertos e tenhamos o cuidado de entender a ciência não como algo absoluto, mas sim como um conjunto de interrogações em movimento onde caberia discutir uma sociedade orgânica histórica possuidora de memórias ancestrais ativa e capaz de produzir conhecimentos compreendendo-se participe dessa jornada ontológica. As questões levantadas no texto sobre a crise da psicologia social Pós Segunda Guerra Mundial e os trauma vividos e posteriores da sociedade continuam sendo tratados com uma visão reducionista. A poucos dias o grupo dos 7 países mais ricos do mundo ofereceram aos presidente da Ucrânia 50 bilhões de dólares para compra de armamentos, é sabido que por traz do conflito entre Ucrânia e Rússia existe uma disputa comercial globalizada e que o estopim da Terceira Guerra Mundial está armado. Pergunto a quem serviu a manutenção das teorias positivista da psicologia social que nos anos pós guerra não conseguiram amenizar os efeitos psicológicos da sociedade Americana e Europeia. A história para quem vivencia sua jornada sempre vai ter algo diferente para contar, mas aquele que é compreendido por um sistema como organismo de função objetiva linear estará condenado a repetir a história sem nada de seu a acrescentar. Um psicanalista que não compreender o contexto histórico da psicologia social e outros possíveis caminhos teóricos pode se perder nos traumas e neuroses de seus clientes.
Não poderia deixar de comentar sobre um trecho do texto e compara-lo aos tempos atuais na década de 50 segundo LANE (1991) uma crise da psicologia Americana pragmática com bases behavioristas e cognitivista seguida da Europa com os mesmos problemas em que seus objetivos não estavam mostrando resultados. O modelo positivista que fundamenta as bases do behaviorismo e suas correntes de analise logo se viram incapaz de amenizar os conflitos de uma sociedade pós Segunda Guerra Mundial e evitar novos conflitos dessa mesma natureza. Isso se estende até a decáda de 60 por um lado o modelo de psicologia social norte Americano positivista não consegue explicar e prever o comportamento social entende o fenômeno apenas como algo da objetividade do ser. Na mesma perspectiva a ideia de compreensão biologicista de um individuo como parte de um organismo com uma função objetiva respondendo a estímulos e apartando inerências subjetivas e psicológicas como sendo coisas internas e o viés sociológico explicando e preconizando comportamentos do individuo em sociedade como efeito da mutua relação social e sua realidade. Nesse ponto observamos que a psicologia social se perde e seus objetivos de compreender o individuo como um participante vivente de sua história que articula com outros elementos de uma sociedade numa interação de movimentos, trocas, experiências, onde o passado e o presente se transmutam em histórias como reflexões do que pode ser bom ou ruim deixam de ser percebidos. A ideia precursora de todos os ideólogos da psicologia social entre erros e acertos e tenhamos o cuidado de entender a ciência não como algo absoluto, mas sim como um conjunto de interrogações em movimento onde caberia discutir uma sociedade orgânica histórica possuidora de memórias ancestrais ativa e capaz de produzir conhecimentos compreendendo-se participe dessa jornada ontológica. As questões levantadas no texto sobre a crise da psicologia social Pós Segunda Guerra Mundial e os trauma vividos e posteriores da sociedade continuam sendo tratados com uma visão reducionista. A poucos dias o grupo dos 7 países mais ricos do mundo ofereceram aos presidente da Ucrânia 50 bilhões de dólares para compra de armamentos, é sabido que por traz do conflito entre Ucrânia e Rússia existe uma disputa comercial globalizada e que o estopim da Terceira Guerra Mundial está armado. Pergunto a quem serviu a manutenção das teorias positivista da psicologia social que nos anos pós guerra não conseguiram amenizar os efeitos psicológicos da sociedade Americana e Europeia. A história para quem vivencia sua jornada sempre vai ter algo diferente para contar, mas aquele que é compreendido por um sistema como organismo de função objetiva linear estará condenado a repetir a história sem nada de seu a acrescentar. Um psicanalista que não compreender o contexto histórico da psicologia social e outros possíveis caminhos teóricos pode se perder nos traumas e neuroses de seus clientes.