Breve Pensamento Sobre a Origem da Psicanálise.
Citação de DIEGO BONIFACIO em janeiro 10, 2025, 1:55 pmA psicanálise nasceu das ideias geniais de Sigmund Freud, que estava determinado a entender os mistérios da mente humana. Ele acreditava que muito do que somos está escondido no inconsciente – uma parte da mente que não vemos, mas que influencia profundamente nossos pensamentos, sentimentos e comportamentos.
Freud explicou que nossa mente é dividida em três partes que trabalham (ou brigam!) o tempo todo. Primeiro, temos o Id, que é como uma criança impulsiva e cheia de desejos. Ele só quer saber de prazer imediato, sem se preocupar com as consequências – é aquela parte de nós que diz: “Quero agora!”. Depois vem o Superego, que é como um professor moral ou uma voz de autoridade. Ele representa as regras, valores e tudo que aprendemos sobre o que é certo ou errado. Por fim, temos o Ego, que é o mediador, tentando equilibrar os desejos do Id com as exigências do Superego. O Ego busca soluções práticas e realistas para viver bem na sociedade, mas isso nem sempre é fácil.
A psicanálise também trouxe a ideia de sublimação, que é uma ferramenta incrível para lidar com nossos impulsos mais intensos e instintivos. Em vez de agir por impulso ou repressão, a sublimação nos permite transformar essas energias em algo criativo ou produtivo. Por exemplo, canalizar a raiva para o esporte, expressar tristeza em uma música ou transformar desejos intensos em arte ou trabalho. É como pegar aquilo que parece difícil dentro de nós e transformar em algo valioso.
Freud acreditava que entender esses processos é essencial para crescermos e vivermos de forma mais consciente. A psicanálise, no fundo, é um caminho para nos conhecermos melhor, lidarmos com nossos conflitos internos e buscarmos equilíbrio em uma sociedade cheia de pressões.
A psicanálise nasceu das ideias geniais de Sigmund Freud, que estava determinado a entender os mistérios da mente humana. Ele acreditava que muito do que somos está escondido no inconsciente – uma parte da mente que não vemos, mas que influencia profundamente nossos pensamentos, sentimentos e comportamentos.
Freud explicou que nossa mente é dividida em três partes que trabalham (ou brigam!) o tempo todo. Primeiro, temos o Id, que é como uma criança impulsiva e cheia de desejos. Ele só quer saber de prazer imediato, sem se preocupar com as consequências – é aquela parte de nós que diz: “Quero agora!”. Depois vem o Superego, que é como um professor moral ou uma voz de autoridade. Ele representa as regras, valores e tudo que aprendemos sobre o que é certo ou errado. Por fim, temos o Ego, que é o mediador, tentando equilibrar os desejos do Id com as exigências do Superego. O Ego busca soluções práticas e realistas para viver bem na sociedade, mas isso nem sempre é fácil.
A psicanálise também trouxe a ideia de sublimação, que é uma ferramenta incrível para lidar com nossos impulsos mais intensos e instintivos. Em vez de agir por impulso ou repressão, a sublimação nos permite transformar essas energias em algo criativo ou produtivo. Por exemplo, canalizar a raiva para o esporte, expressar tristeza em uma música ou transformar desejos intensos em arte ou trabalho. É como pegar aquilo que parece difícil dentro de nós e transformar em algo valioso.
Freud acreditava que entender esses processos é essencial para crescermos e vivermos de forma mais consciente. A psicanálise, no fundo, é um caminho para nos conhecermos melhor, lidarmos com nossos conflitos internos e buscarmos equilíbrio em uma sociedade cheia de pressões.