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Complexo de Édipo

O complexo de Édipo e para Freud o início do moral, da consciência, do direito e de todas as autoridades social e religiosa, A proibição real, ou imaginária, do incesto pelo pai simboliza toda a autoridade superior que será mais tarde encontrada e, ao intrometer tonar sua) essa lei patriarcal, a criança começa a formar aquilo que Freud chama de Superego, a voz poderosa e punitiva da consciência.
O sujeito humano que surge do processo edípico e um sujeito dividido, separado precariamente consciênte e inconciênte, e o inconsciente pode resurgir a qualquer momento para persegui-lo.

O complexo de Édipo faz parte do desenvolvimento psicossexual da criança, podendo as características serem notadas a partir dos 3 anos de idade, sendo as principais:

  • Sentimento de grande afeto à mãe;
  • Sentimentos negativos em relação ao pai, podendo haver sentimento de ódio;
  • Maior interesse pelo órgão sexual;
  • Ciúme excessivo quando os pais estão juntos;
  • Atitudes agressivas em relação ao pai, já que o enxerga como rival;

Essas características podem desaparecer naturalmente à medida que a criança se desenvolve, isso porque percebe que a mãe não responde aos seus sentimentos da forma como gostaria, passando a se comportar de forma semelhante ao pai.

O complexo de Édipo aflinge o cognitivo da real vivência entre os outros desconhecidos e ameaçadores e as ideias do trazido durante a fase criança que contava com a segurança do imaginário em estar ao lado de sua progenitora para si sentir seguro mas contempla a balança pela qual irá vivenciar em toda sua vida social e até mesmo psíquica.