Conceito do Eu e da personalidade
Citação de ANIBAL SOARES em novembro 24, 2021, 12:49 amFoi importante porque aprendi a a respeito do Eu onde a o fundamento esta relacionado ao narcisismo,também aprendi sobre dentro do conceito da psicanálise a qual é constituída e se desenvolve pela as três instância:id, ego e superego.. e a diferencia a o ego e superego.E surgimento da psicanálise dentro do conceito de Freud.
Foi importante porque aprendi a a respeito do Eu onde a o fundamento esta relacionado ao narcisismo,também aprendi sobre dentro do conceito da psicanálise a qual é constituída e se desenvolve pela as três instância:id, ego e superego.. e a diferencia a o ego e superego.E surgimento da psicanálise dentro do conceito de Freud.
Citação de Milane Ramos Lins em janeiro 8, 2022, 12:22 amConceito do Eu, também se refere à própria ética em ajustar os desejos aos valores pessoais. Deste modo, enquanto o ego busca o prazer de forma desmedida, pelo contrário, também persegue o prazer dentro de um critério lógico e uma ordem realista. Do ponto de vista da psicoanálise, a mente humana está composta por três pilares fundamentais que mostram uma harmonia entre si: o eu, o ego e o superego.
A Personalidade tem várias facetas que são considerados como parte integrante dela, e que influenciam as atitudes de cada pessoa. A forma física pode influenciar na auto estima, de maneira positiva ou negativamente alterando o comportamento e a percepção que a pessoa tem de si. O temperamento é responsável pelo comportamento afetivo, à excitação e atenção.
Conceito do Eu, também se refere à própria ética em ajustar os desejos aos valores pessoais. Deste modo, enquanto o ego busca o prazer de forma desmedida, pelo contrário, também persegue o prazer dentro de um critério lógico e uma ordem realista. Do ponto de vista da psicoanálise, a mente humana está composta por três pilares fundamentais que mostram uma harmonia entre si: o eu, o ego e o superego.
A Personalidade tem várias facetas que são considerados como parte integrante dela, e que influenciam as atitudes de cada pessoa. A forma física pode influenciar na auto estima, de maneira positiva ou negativamente alterando o comportamento e a percepção que a pessoa tem de si. O temperamento é responsável pelo comportamento afetivo, à excitação e atenção.
Citação de Thiago Miguel em janeiro 18, 2022, 11:20 pmAcredito que o conceito do eu visa compreender os nossos desejos, apetites e paixões que temos no nosso inconsciente, para podermos saber quando o eu pode interferir na realidade, causando assim distúrbios que possam aparecer com o passar do tempo.
Acredito que o conceito do eu visa compreender os nossos desejos, apetites e paixões que temos no nosso inconsciente, para podermos saber quando o eu pode interferir na realidade, causando assim distúrbios que possam aparecer com o passar do tempo.
Citação de Gleice Ferreira em fevereiro 13, 2024, 11:09 am
- Concordo...Eu gostei muito do conteúdo...Obtive um vasto aprendizado do conceito de o quanto o eu pode interferir em nossa realidade.
- Desencadeando assim distribuído prejudiciais ao longo do anos.
- Concordo...Eu gostei muito do conteúdo...Obtive um vasto aprendizado do conceito de o quanto o eu pode interferir em nossa realidade.
- Desencadeando assim distribuído prejudiciais ao longo do anos.
Citação de pauloemidioestudos em fevereiro 16, 2024, 8:49 pmA metapsicologia freudiana é a base teórica criada por Sigmund Freud que está por trás da psicanálise. Ela serve como o modelo de funcionamento mental e é a parte mais abstrata e teórica da psicanálise. Vamos explorar alguns conceitos fundamentais da metapsicologia:
Aspectos Topográficos: Esses tratam da localização dos fenômenos no aparelho psíquico. Inicialmente, Freud sistematizou esses locais e os definiu em consciente, pré-consciente e inconsciente. Posteriormente, ele aprofundou seus estudos e designou as instâncias psíquicas que são o id, o ego e o superego.
Aspectos Dinâmicos: A metapsicologia descreve o caráter dinâmico do psiquismo, que é tributário das forças pulsionais opostas que existem nele. Essas forças influenciam nosso comportamento e desejos.
Aspectos Econômicos: Referem-se à distribuição de energia no aparelho psíquico. A metapsicologia considera os processos psíquicos a partir da circulação e distribuição da energia pulsional, levando em conta a mobilidade, as oposições de investimento e as variações de intensidade.
Fundamentos da Metapsicologia: Ela é um dos pilares fundamentais da psicanálise e forneceu bases para a ampliação do método psicanalítico. Além do campo da Psicologia e da medicina, a metapsicologia expandiu-se para compreender a personalidade e o comportamento com base em princípios gerais.
Em resumo, a metapsicologia freudiana é uma teoria complexa que nos ajuda a compreender os meandros do funcionamento mental e os processos que moldam nossa experiência psíquica.
A metapsicologia freudiana é a base teórica criada por Sigmund Freud que está por trás da psicanálise. Ela serve como o modelo de funcionamento mental e é a parte mais abstrata e teórica da psicanálise. Vamos explorar alguns conceitos fundamentais da metapsicologia:
Aspectos Topográficos: Esses tratam da localização dos fenômenos no aparelho psíquico. Inicialmente, Freud sistematizou esses locais e os definiu em consciente, pré-consciente e inconsciente. Posteriormente, ele aprofundou seus estudos e designou as instâncias psíquicas que são o id, o ego e o superego.
Aspectos Dinâmicos: A metapsicologia descreve o caráter dinâmico do psiquismo, que é tributário das forças pulsionais opostas que existem nele. Essas forças influenciam nosso comportamento e desejos.
Aspectos Econômicos: Referem-se à distribuição de energia no aparelho psíquico. A metapsicologia considera os processos psíquicos a partir da circulação e distribuição da energia pulsional, levando em conta a mobilidade, as oposições de investimento e as variações de intensidade.
Fundamentos da Metapsicologia: Ela é um dos pilares fundamentais da psicanálise e forneceu bases para a ampliação do método psicanalítico. Além do campo da Psicologia e da medicina, a metapsicologia expandiu-se para compreender a personalidade e o comportamento com base em princípios gerais.
Em resumo, a metapsicologia freudiana é uma teoria complexa que nos ajuda a compreender os meandros do funcionamento mental e os processos que moldam nossa experiência psíquica.
Citação de Jaqueline Gardene Padilha Mazzo em maio 27, 2024, 2:25 pm“O eu para Freud é, primeiro e acima de tudo, um [eu] corporal; não é simplesmente uma entidade de superfície”. Ao nascer, o ser humano não diferencia os limites de seu corpo, onde as sensações internas e externas encontram-se em completa desordem, posteriormente seguindo o seu desenvolvimento. A superfície do corpo começa a ser definida, iniciando assim a constituição do seu esquema e imagem corporal e a estruturação do seu eu. Este desenvolvimento ocorre numa ordem dialética, que envolve sempre ele e o outro.
Na psicanálise a personalidade é constituída pelos três grandes sistemas: o id, o ego e o superego. O id é o sistema originário da personalidade, é a instância inconsciente, sendo o reservatório das energias psíquicas, onde se localizam as pulsões, os instintos, os desejos. São impulsos com uma torrente de energia ilimitada que exerce pressão contínua sobre a personalidade, cujo objetivo é a satisfação imediata para reduzir a tensão, pois é regido pelo princípio do prazer, que a realidade impede esta descarga e está presente desde o nascimento. O ego representa a realidade, tenta equilibrar as demandas do id com as exigências da realidade do mundo externo e as ordens do superego. É a instância que busca manter a segurança do indivíduo e ajuda na integração com a sociedade. O ego é regido pelo princípio da realidade, sendo um regulador com as funções básicas de percepção, memória, sentimento e pensamento. O ego representa a personalidade, é o “eu” do indivíduo, que toma decisões e controla ações considerando as condições objetivas da realidade (sociedade) e se desenvolve desde o nascimento. O superego se forma no desenvolvimento da infância, quando ocorre a internalização das proibições, dos limites e da autoridade imposta pelos pais e professores — em conformidade com a realidade. Quando as exigências sociais e culturais são internalizadas, ninguém mais necessita “dizer não”, a proibição já está dentro de si, o que gera muitos conflitos internos (FELDMAN, 2015).
A psicanálise pode ser compreendida como uma abordagem, um método terapêutico, um sistema de pensamento, um modo de transmissão e construção de saber (análise didática e supervisão) A psicanálise surgiu no final do século XIX e início do século XX, quando Sigmund Freud (1856–1939), iniciou uma transformação do olhar médico, que passou a considerar as teorias concebidas pelos próprios pacientes. No seu artigo A hereditariedade e a etiologia das neuroses, de 1896, Freud utiliza pela primeira vez a palavra “psico[1]análise” (FREUD, 1996e, p. 83), para denominar um método particular de psicoterapia (tratamento pela fala) pautado na investigação do inconsciente, com o auxílio da associação livre, por parte do paciente, e da interpretação, por parte do psicanalista. O termo psicanálise, abrange: 1) tratamento realizado conforme esse método; 2) abordagem fundada por Freud que compreende um método terapêutico, uma organização clínica, uma técnica psicanalítica, um sistema de pensamento e um modo de transmissão do saber (análise didática, supervisão) que se fundamenta na transferência e outorga formar praticantes do inconsciente; 3) uma escola de pensamento que engloba todas as correntes do freudismo. Mais tarde, em 1922, Freud salienta seus pilares teóricos: o inconsciente, o complexo de édipo, a resistência, o recalque e a sexualidade (ROUDINESCO; PLON, 1998).
o estudo das características do id, ego e superego mais profundamente — o id como reservatório pulsional desorganizado, o ego como instância do psiquismo que se relaciona com o mundo externo. A diferença fundamental entre o ego e o id é que o ego acata o princípio da realidade, diferenciando o que é da mente e o que do mundo externo, e o id segue o princípio do prazer, conhecendo somente a realidade subjetiva da mente. O superego, por fim, é a instância cuja característica assemelha-se a um juiz no tocante ao ego e também impede a passagem dos impulsos do id.
“O eu para Freud é, primeiro e acima de tudo, um [eu] corporal; não é simplesmente uma entidade de superfície”. Ao nascer, o ser humano não diferencia os limites de seu corpo, onde as sensações internas e externas encontram-se em completa desordem, posteriormente seguindo o seu desenvolvimento. A superfície do corpo começa a ser definida, iniciando assim a constituição do seu esquema e imagem corporal e a estruturação do seu eu. Este desenvolvimento ocorre numa ordem dialética, que envolve sempre ele e o outro.
Na psicanálise a personalidade é constituída pelos três grandes sistemas: o id, o ego e o superego. O id é o sistema originário da personalidade, é a instância inconsciente, sendo o reservatório das energias psíquicas, onde se localizam as pulsões, os instintos, os desejos. São impulsos com uma torrente de energia ilimitada que exerce pressão contínua sobre a personalidade, cujo objetivo é a satisfação imediata para reduzir a tensão, pois é regido pelo princípio do prazer, que a realidade impede esta descarga e está presente desde o nascimento. O ego representa a realidade, tenta equilibrar as demandas do id com as exigências da realidade do mundo externo e as ordens do superego. É a instância que busca manter a segurança do indivíduo e ajuda na integração com a sociedade. O ego é regido pelo princípio da realidade, sendo um regulador com as funções básicas de percepção, memória, sentimento e pensamento. O ego representa a personalidade, é o “eu” do indivíduo, que toma decisões e controla ações considerando as condições objetivas da realidade (sociedade) e se desenvolve desde o nascimento. O superego se forma no desenvolvimento da infância, quando ocorre a internalização das proibições, dos limites e da autoridade imposta pelos pais e professores — em conformidade com a realidade. Quando as exigências sociais e culturais são internalizadas, ninguém mais necessita “dizer não”, a proibição já está dentro de si, o que gera muitos conflitos internos (FELDMAN, 2015).
A psicanálise pode ser compreendida como uma abordagem, um método terapêutico, um sistema de pensamento, um modo de transmissão e construção de saber (análise didática e supervisão) A psicanálise surgiu no final do século XIX e início do século XX, quando Sigmund Freud (1856–1939), iniciou uma transformação do olhar médico, que passou a considerar as teorias concebidas pelos próprios pacientes. No seu artigo A hereditariedade e a etiologia das neuroses, de 1896, Freud utiliza pela primeira vez a palavra “psico[1]análise” (FREUD, 1996e, p. 83), para denominar um método particular de psicoterapia (tratamento pela fala) pautado na investigação do inconsciente, com o auxílio da associação livre, por parte do paciente, e da interpretação, por parte do psicanalista. O termo psicanálise, abrange: 1) tratamento realizado conforme esse método; 2) abordagem fundada por Freud que compreende um método terapêutico, uma organização clínica, uma técnica psicanalítica, um sistema de pensamento e um modo de transmissão do saber (análise didática, supervisão) que se fundamenta na transferência e outorga formar praticantes do inconsciente; 3) uma escola de pensamento que engloba todas as correntes do freudismo. Mais tarde, em 1922, Freud salienta seus pilares teóricos: o inconsciente, o complexo de édipo, a resistência, o recalque e a sexualidade (ROUDINESCO; PLON, 1998).
o estudo das características do id, ego e superego mais profundamente — o id como reservatório pulsional desorganizado, o ego como instância do psiquismo que se relaciona com o mundo externo. A diferença fundamental entre o ego e o id é que o ego acata o princípio da realidade, diferenciando o que é da mente e o que do mundo externo, e o id segue o princípio do prazer, conhecendo somente a realidade subjetiva da mente. O superego, por fim, é a instância cuja característica assemelha-se a um juiz no tocante ao ego e também impede a passagem dos impulsos do id.