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Conceito do eu e da personalidade.

A diferença entre o Id, o Ego e Superego. O qual compreendi que o id é o princípio do prazer,  o Ego diferencia o que é da mente e o que é do mundo externo e o superego é o juiz do Ego, a junção dos três, o impedimento.

A busca do entendimento da compreensão da mente humana e do comportamento, o aparelho psíquico e seu funcionamento. O ego que ajusta os impulsos e exigências do ID, que por outro lado busca a satisfação irracional e o Superego que reprime ou apoia o impulso. O Eu e a subjetividade. A complexidade da personalidade. O mundo que cada ser é e que traz consigo, sob sua própria ótica ou não, somados a sua cultura e experiências,  suas crenças, contradições e como interage no meio social. A busca por respostas sem respostas até então compreendidas/buscadas/vivenciadas. Lidar com o invisível até que se encontre, que tenha nome, referência.

Vi uma metafora que achei bem interessante, é como acontece nos desenhos animados, quando uma pessoa está em dúvida sobre o que fazer e aparece as figuras do "Diabinho" e "anjinho"   sendo o Id o diabinho, quem te impulsiona a buscar o prazer, o Ego o Indivíduo ques busca equilibrar os impulsos, o Superego o anjinho que moraliza as decisões.

o id os desejos primitivos e irracionais buscando satisfazer seus desejos sem regras o ego atua como mediador tentando equilibrar os desejos do id o Superego e a instância moral da personalidade com valores e proibição para dar equilíbrio 

Conceito do id distância que busca a satisfação e o prazer com prioridade absoluta, superego distância moralizante que impõe limites aos impulsos do id  instância moralizadora , ego distância ponderadora entre o id e o superego

O EU é o ego na psicanálise, o Eu é uma das três instâncias psíquicas descritas por Freud, junto com o Id e o Superego. O Id é a parte primitiva e inconsciente da mente, onde residem os impulsos instintivos e desejos. Ele funciona pelo princípio do prazer: quer satisfação imediata. O Superego é a instância moral, formada pela interiorização das normas, valores e proibições parentais e sociais. O Eu se constitui como uma instância mediadora entre os impulsos do Id, as exigências do Superego e a realidade externa.

Freud disse que o Eu não é senhor em sua própria casa, já que ele constantemente sofre pressões de dentro e de fora. Seu funcionamento se dá segundo o princípio da realidade: ele avalia se e como um desejo pode ser satisfeito sem causar dano ao indivíduo. O Eu é aquilo que chamamos de "nossa consciência", o centro da identidade, mas que está sempre em tensão com forças inconscientes e normas internalizadas. Na psicanálise, a personalidade não é vista como algo fixo, mas como o resultado dinâmico da interação entre essas instâncias psíquicas e as experiências do sujeito. A personalidade se organiza a partir do conflito psíquico: desejos, defesas, recalques. A maneira como cada pessoa resolve seus conflitos vai moldando traços de personalidade. Os mecanismos de defesa (recalque, projeção, negação, formação reativa etc.) têm um papel essencial nesse processo. As experiências infantis e os relacionamentos primários (sobretudo com figuras parentais) deixam marcas profundas e influenciam o desenvolvimento do Eu e do Superego. A personalidade, portanto, é estruturada (há núcleos relativamente estáveis) mas também dinâmica, sempre em negociação com o inconsciente e a realidade.

Para a psicanálise, o Eu é a instância psíquica que organiza a experiência consciente. É o mediador entre desejo, moral e realidade. É a sede de defesas que buscam proteger o sujeito da angústia. Na psicanálise a personalidade é uma configuração única que resulta do modo como cada sujeito lida com seus conflitos internos e externos. É formada a partir de identificações, traumas, recalques e defesas. Está em constante transformação ao longo da vida, mas marcada por núcleos inconscientes.

O id é a parte primitiva e instintiva, buscando satisfação imediata dos desejos. O ego é a parte racional e consciente, que busca equilibrar os desejos do id com a realidade e as normas sociais. O superego é a parte moral e ética, que internaliza as regras e valores aprendidos na sociedade.