Conceito do Eu e da Personalidade .
Citação de Gabriela André Teodoro em julho 5, 2025, 4:08 amO Eu em seu desenvolvimento desde a infância , passando pelo seu próprio reconhecimento como individuo ,vimos a primeira instância do narcisismo ,logo em seguida observamos o eu com suas próprias vontades sem a influência de seu cuidador ,no decorrer do desenvolvimento . A personalidade basea-se mais em questões de comportamentais ,constituida pelo id, ego e superego .
Conhecemos também as pulsões de vida de morte entre outras ,como elas atuam no inconsciente , ou seja pulsões são representações psicológicas e tem suas características como a força, alvo , objetivo , e fonte .O conceito do narcisismo de uma forma mais aprofundada , seu autoritarismo ,jogo de melancolia ,clivagem compondo a crítica ou moral , ou seja a manipulação total do individuo ao qual se relaciona ,causando danos profundos as pessoas as quais ela se relacionam ,um assunto complexo e cheio de camadas .
O Eu em seu desenvolvimento desde a infância , passando pelo seu próprio reconhecimento como individuo ,vimos a primeira instância do narcisismo ,logo em seguida observamos o eu com suas próprias vontades sem a influência de seu cuidador ,no decorrer do desenvolvimento . A personalidade basea-se mais em questões de comportamentais ,constituida pelo id, ego e superego .
Conhecemos também as pulsões de vida de morte entre outras ,como elas atuam no inconsciente , ou seja pulsões são representações psicológicas e tem suas características como a força, alvo , objetivo , e fonte .O conceito do narcisismo de uma forma mais aprofundada , seu autoritarismo ,jogo de melancolia ,clivagem compondo a crítica ou moral , ou seja a manipulação total do individuo ao qual se relaciona ,causando danos profundos as pessoas as quais ela se relacionam ,um assunto complexo e cheio de camadas .
Citação de ROSEMEIRE PAGNI em julho 7, 2025, 11:38 amO texto que você apresentou Gabriela Andre Teodoro, aborda conceitos fundamentais da psicanálise, explorando o desenvolvimento do "Eu", as instâncias da personalidade (Id, Ego e Superego), as pulsões de vida e morte, e o narcisismo em suas manifestações mais complexas. Vamos passar por cada ponto:
- O Eu e o Narcisismo Primário:
O texto inicia corretamente ao associar o reconhecimento do indivíduo na infância com a primeira instância do narcisismo. Na psicanálise, Freud propôs que o narcisismo é uma fase normal do desenvolvimento infantil. O narcisismo primário é um estado inicial em que a criança investe toda a sua energia libidinal em si mesma, experimentando um senso de onipotência e não diferenciando entre si mesma e o mundo externo. Nesse período, o investimento libidinal do bebê é feito em seu próprio corpo, satisfazendo suas pulsões parciais através das zonas erógenas.
- O Desenvolvimento do Eu e a Influência do Cuidador:
A afirmação de que o "Eu" desenvolve suas próprias vontades sem a influência do cuidador é um ponto que merece nuance na psicanálise. Embora o "Eu" busque autonomia, sua formação é intrinsecamente ligada às interações com o ambiente e as figuras de cuidado. O desenvolvimento do Ego ocorre através do processo de identificação do bebê com o mundo exterior, funcionando como um espelho que reflete o que ele é e como deve se comportar. O narcisismo primário, por exemplo, só se mantém e é potencializado pelo amor dos pais.
- A Personalidade e as Instâncias Psíquicas (Id, Ego e Superego):
O texto menciona que a personalidade se baseia em questões comportamentais e é constituída pelo Id, Ego e Superego. Essa é uma descrição central da segunda tópica freudiana.
- O Id é a parte mais primitiva e inconsciente da mente, presente desde o nascimento. Ele é a sede dos instintos básicos, impulsos e desejos primários, buscando gratificação imediata sem considerar as consequências, operando sob o princípio do prazer.
- O Ego emerge do Id por volta dos dois anos de idade e atua como mediador entre as pressões do Id, as exigências da realidade externa e as ordens do Superego. Ele é mais focado no exterior e busca pensar nas consequências práticas das ações.
- O Superego surge a partir dos três anos de idade (3-5 anos) e representa a moralidade e os valores sociais, internalizando as figuras de autoridade. Ele busca reprimir os impulsos do Id que considera moralmente inaceitáveis e é a fonte da autocrítica e do senso de dever.
- Pulsões de Vida e Morte:
O texto aborda as pulsões de vida e morte e sua atuação no inconsciente, definindo-as como representações psicológicas com características como força, alvo, objetivo e fonte. Na psicanálise, Freud descreveu duas pulsões antagônicas:
- Pulsão de Vida (Eros): Representa as forças que promovem a conservação da vida, a construção, a ligação e a sexualidade. Busca o prazer e a criação.
- Pulsão de Morte (Thanatos): Representa uma tendência à dissolução, ao retorno ao estado inorgânico, à repetição compulsiva e à autodestruição. Embora possa parecer contraditório, as pulsões de vida e morte não agem isoladamente, mas em conjunto, por exemplo, na alimentação, onde a pulsão de vida (manutenção da vida) implica a pulsão de morte (destruição do alimento).
- Narcisismo Aprofundado: Autoritarismo, Melancolia e Clivagem:
O texto finaliza com uma análise mais aprofundada do narcisismo, mencionando seu autoritarismo, jogo de melancolia e clivagem, e como isso pode levar à manipulação e danos profundos.
- Narcisismo Secundário: Ocorre quando a libido, que foi investida em objetos externos, é retirada e reinvestida no Ego. Isso pode acontecer como parte do desenvolvimento normal ou como uma resposta defensiva.
- Narcisismo e Melancolia: A relação entre narcisismo e melancolia é complexa na psicanálise. Freud explorou essa conexão, notando que na melancolia, a libido retirada do objeto perdido é reinvestida no próprio Ego, levando a uma auto-recriminação e baixa autoestima, diferente do luto. A melancolia pode ser vista como uma neurose narcísica, onde o sujeito sofre a fragilização da imagem de si.
- Clivagem: A clivagem do eu é um conceito que se refere a uma divisão no eu, onde coexistem realidades contraditórias. Em contextos patológicos, como na psicose, Freud observou uma predisposição que manteria os indivíduos fixados na fase do narcisismo primário, para onde regridem em momentos de doença.
Em resumo, o texto aborda de forma concisa os diversos pilares da teoria psicanalítica freudiana, desde o desenvolvimento inicial do indivíduo até as complexas dinâmicas da personalidade e algumas de suas patologias.
O texto que você apresentou Gabriela Andre Teodoro, aborda conceitos fundamentais da psicanálise, explorando o desenvolvimento do "Eu", as instâncias da personalidade (Id, Ego e Superego), as pulsões de vida e morte, e o narcisismo em suas manifestações mais complexas. Vamos passar por cada ponto:
- O Eu e o Narcisismo Primário:
O texto inicia corretamente ao associar o reconhecimento do indivíduo na infância com a primeira instância do narcisismo. Na psicanálise, Freud propôs que o narcisismo é uma fase normal do desenvolvimento infantil. O narcisismo primário é um estado inicial em que a criança investe toda a sua energia libidinal em si mesma, experimentando um senso de onipotência e não diferenciando entre si mesma e o mundo externo. Nesse período, o investimento libidinal do bebê é feito em seu próprio corpo, satisfazendo suas pulsões parciais através das zonas erógenas.
- O Desenvolvimento do Eu e a Influência do Cuidador:
A afirmação de que o "Eu" desenvolve suas próprias vontades sem a influência do cuidador é um ponto que merece nuance na psicanálise. Embora o "Eu" busque autonomia, sua formação é intrinsecamente ligada às interações com o ambiente e as figuras de cuidado. O desenvolvimento do Ego ocorre através do processo de identificação do bebê com o mundo exterior, funcionando como um espelho que reflete o que ele é e como deve se comportar. O narcisismo primário, por exemplo, só se mantém e é potencializado pelo amor dos pais.
- A Personalidade e as Instâncias Psíquicas (Id, Ego e Superego):
O texto menciona que a personalidade se baseia em questões comportamentais e é constituída pelo Id, Ego e Superego. Essa é uma descrição central da segunda tópica freudiana.
- O Id é a parte mais primitiva e inconsciente da mente, presente desde o nascimento. Ele é a sede dos instintos básicos, impulsos e desejos primários, buscando gratificação imediata sem considerar as consequências, operando sob o princípio do prazer.
- O Ego emerge do Id por volta dos dois anos de idade e atua como mediador entre as pressões do Id, as exigências da realidade externa e as ordens do Superego. Ele é mais focado no exterior e busca pensar nas consequências práticas das ações.
- O Superego surge a partir dos três anos de idade (3-5 anos) e representa a moralidade e os valores sociais, internalizando as figuras de autoridade. Ele busca reprimir os impulsos do Id que considera moralmente inaceitáveis e é a fonte da autocrítica e do senso de dever.
- Pulsões de Vida e Morte:
O texto aborda as pulsões de vida e morte e sua atuação no inconsciente, definindo-as como representações psicológicas com características como força, alvo, objetivo e fonte. Na psicanálise, Freud descreveu duas pulsões antagônicas:
- Pulsão de Vida (Eros): Representa as forças que promovem a conservação da vida, a construção, a ligação e a sexualidade. Busca o prazer e a criação.
- Pulsão de Morte (Thanatos): Representa uma tendência à dissolução, ao retorno ao estado inorgânico, à repetição compulsiva e à autodestruição. Embora possa parecer contraditório, as pulsões de vida e morte não agem isoladamente, mas em conjunto, por exemplo, na alimentação, onde a pulsão de vida (manutenção da vida) implica a pulsão de morte (destruição do alimento).
- Narcisismo Aprofundado: Autoritarismo, Melancolia e Clivagem:
O texto finaliza com uma análise mais aprofundada do narcisismo, mencionando seu autoritarismo, jogo de melancolia e clivagem, e como isso pode levar à manipulação e danos profundos.
- Narcisismo Secundário: Ocorre quando a libido, que foi investida em objetos externos, é retirada e reinvestida no Ego. Isso pode acontecer como parte do desenvolvimento normal ou como uma resposta defensiva.
- Narcisismo e Melancolia: A relação entre narcisismo e melancolia é complexa na psicanálise. Freud explorou essa conexão, notando que na melancolia, a libido retirada do objeto perdido é reinvestida no próprio Ego, levando a uma auto-recriminação e baixa autoestima, diferente do luto. A melancolia pode ser vista como uma neurose narcísica, onde o sujeito sofre a fragilização da imagem de si.
- Clivagem: A clivagem do eu é um conceito que se refere a uma divisão no eu, onde coexistem realidades contraditórias. Em contextos patológicos, como na psicose, Freud observou uma predisposição que manteria os indivíduos fixados na fase do narcisismo primário, para onde regridem em momentos de doença.
Em resumo, o texto aborda de forma concisa os diversos pilares da teoria psicanalítica freudiana, desde o desenvolvimento inicial do indivíduo até as complexas dinâmicas da personalidade e algumas de suas patologias.
Citação de Helenice Ribeiro da Silva em julho 21, 2025, 3:41 amA personalidade possui três instâncias: o id, o ego e o superego.
Na Psicanálise, a gênese do Eu é desenvolvida e constituída por três instâncias: id, ego e superego. O ego é a parte do id que foi modificado pela influência direta do mundo externo, por intermédio do sistema percepção -consciência. O superego é o herdeiro da dissolução do complexo de Édipo, é o juiz do ego e também controla o id. O id é o reservatório pulsional desorganizado, é o princípio do prazer conhecendo somente a realidade subjetiva da mente.
A personalidade possui três instâncias: o id, o ego e o superego.
Na Psicanálise, a gênese do Eu é desenvolvida e constituída por três instâncias: id, ego e superego. O ego é a parte do id que foi modificado pela influência direta do mundo externo, por intermédio do sistema percepção -consciência. O superego é o herdeiro da dissolução do complexo de Édipo, é o juiz do ego e também controla o id. O id é o reservatório pulsional desorganizado, é o princípio do prazer conhecendo somente a realidade subjetiva da mente.
Citação de Wanessa Sousa em julho 25, 2025, 12:34 amAo nascer o ser humano ele encontra-se em um processo de desordem, ainda não consegue diferenciar os limites de seu corpo e nem as sensações internas e externas. A estrutura do eu é definida no nascimento como esquema ou imagem corporal, seu desenvolvimento ele vai acontecer a medida que vai vivendo e em contato com o outro.
O aparelho psíquico ele é formado em sua maior parte pelo inconsciente, que é a parte do id. O eu ele vai se formando a partir de um processo de modificação do id, que ocorre através do contato com a realidade. A personalidade ela se constitui pelas três partes do aparelho psíquico: id, ego e superego, e irá se desenvolver por meio de 5 estágios: oral, anal, fálico, latência e genital.
Ao nascer o ser humano ele encontra-se em um processo de desordem, ainda não consegue diferenciar os limites de seu corpo e nem as sensações internas e externas. A estrutura do eu é definida no nascimento como esquema ou imagem corporal, seu desenvolvimento ele vai acontecer a medida que vai vivendo e em contato com o outro.
O aparelho psíquico ele é formado em sua maior parte pelo inconsciente, que é a parte do id. O eu ele vai se formando a partir de um processo de modificação do id, que ocorre através do contato com a realidade. A personalidade ela se constitui pelas três partes do aparelho psíquico: id, ego e superego, e irá se desenvolver por meio de 5 estágios: oral, anal, fálico, latência e genital.