Conceito o Eu da Personalidade
Citação de Adriane Rodrigues Galvao Rosa em novembro 15, 2022, 4:36 pmMediante aos conteúdos propostos, podemos partir da noção do eu como um espaço subjetivo, supostamente isento de conflitos e como dispositivo a serviço da realidade capaz de conter e canalizar o fluxo de energia livre para, então, reconhecer o eu como constituído e determinado pelo campo da alteridade. Podemos perguntar por que se dedicar a uma reflexão sobre o eu em uma teoria que apresenta um princípio alteritário como sua maior marca. A teoria freudiana é, acima de tudo, uma reflexão sobre o outro que habita o eu. Mas nosso interesse se justifica na medida em que uma reflexão sobre as vicissitudes do eu no interior da teoria freudiana pode revelar a passagem de uma confiança ilustrada na razão para uma perspectiva cética.Antes da elaboração de 1914 sobre o narcisismo, Freud pensava o eu como uma instância reguladora, vinculada à realidade e protegida das dissimulações da sexualidade. O dualismo entre a pulsão do eu ou de autoconservação e a pulsão sexual é sustentado pela tese da assexualidade do eu. Uma pulsão é sexual, e a outra não. A introdução do conceito de narcisismo promove um abalo no dualismo pulsional, ao colocar no horizonte da dinâmica pulsional a possibilidade de investimento sexual no próprio eu, criando, pois, a libido do eu. A pulsão de autoconservação ou do eu parece trabalhar no sentido da manutenção do ideário moderno de uma consciência submetida à realidade e à perspectiva da manutenção da ordem.
Mediante aos conteúdos propostos, podemos partir da noção do eu como um espaço subjetivo, supostamente isento de conflitos e como dispositivo a serviço da realidade capaz de conter e canalizar o fluxo de energia livre para, então, reconhecer o eu como constituído e determinado pelo campo da alteridade. Podemos perguntar por que se dedicar a uma reflexão sobre o eu em uma teoria que apresenta um princípio alteritário como sua maior marca. A teoria freudiana é, acima de tudo, uma reflexão sobre o outro que habita o eu. Mas nosso interesse se justifica na medida em que uma reflexão sobre as vicissitudes do eu no interior da teoria freudiana pode revelar a passagem de uma confiança ilustrada na razão para uma perspectiva cética.Antes da elaboração de 1914 sobre o narcisismo, Freud pensava o eu como uma instância reguladora, vinculada à realidade e protegida das dissimulações da sexualidade. O dualismo entre a pulsão do eu ou de autoconservação e a pulsão sexual é sustentado pela tese da assexualidade do eu. Uma pulsão é sexual, e a outra não. A introdução do conceito de narcisismo promove um abalo no dualismo pulsional, ao colocar no horizonte da dinâmica pulsional a possibilidade de investimento sexual no próprio eu, criando, pois, a libido do eu. A pulsão de autoconservação ou do eu parece trabalhar no sentido da manutenção do ideário moderno de uma consciência submetida à realidade e à perspectiva da manutenção da ordem.
Citação de Mariza Carneiro Matos em dezembro 6, 2022, 10:02 pmFundamentada por Freud,, este conceito diz respeito a relação da realidade de uma pessoas através do eu e esta parte da personalidade é expressa por meio do principio da realidade.
Fundamentada por Freud,, este conceito diz respeito a relação da realidade de uma pessoas através do eu e esta parte da personalidade é expressa por meio do principio da realidade.