Conhecimentos adquiridos no módulo VI (O ego e os mecanismos de defesa)
Citação de Alan Ribas em outubro 30, 2024, 7:44 pm
Até o presente momento, este módulo é de longe, para mim, o mais interessante. Sigmund Freud foi realmente brilhante não só por desenvolver uma teoria que explicasse a psique humana dividida em estruturas (id, ego e superego), suas instâncias (consciente, pré-consciente e inconsciente), como também de maneira muito excepcional trouxe à luz o modo pelo qual o ser humano ajusta cognitivamente sua realidade (mecanismos de defesa), tornado-a mais tolerável. Através desses conseguimos lidar melhor com os momentos de dificuldades que enfrentamos. Imagino que se fôssemos impossibilitados de usar de tais artifícios mentais o ego sofreria demasiadamente, transformando a realidade pessoal em um grande tormento. Alguns desses mecanismos são conscientes e outros inconscientes, mas todos atuam tendo em vista uma única finalidade, o bem estar mental. Esses mecanismos estão presentes em todas as pessoas e são fundamentais para se manter uma atividade mental equilibrada. A depender pelo o que passamos um ou outro mecanismo é usado. Pelo o que pude entender, um uso equilibrado dos mecanismos de defesa não é só desejável como também necessário para garantir uma boa manutenção da saúde de nossa psique. E são os excessos que são o verdadeiro problema. Pois a partir do momento em que eles passarem atuar de maneira muito recorrente e intensa podemos ter por prejudicado a nossa percepção da realidade. Uma pessoa que possui os mecanismos de defesa mentais atuando de maneira intensiva pode enfrentar uma série de consequências que trarão prejuízos no seu lidar com seus problemas ou pessoas. Um estado de negação exacerbado pode impedi-la de tomar uma decisão importante. A sublimação, a primeira vista como uma excelente válvula de escape pode esconder angustias ou dores que poderiam ser muito bem tratadas em sessões de terapia; uma repressão exagerada pode ocasionar várias somatizações e piorar ainda mais o dia dia do indivíduo; Intemperança da intelectualização e racionalização pode transformar o indivíduo em alguém muito frio sentimentalmente falando. Como já dito, todos os mecanismos de defesa são muito bem vindos e úteis em algum momento de nossas vidas. Mas será sua dosagem que determinará quão sadio a sua mente estará. Pois como já disse aquele velho ditado, "a diferença entre o antídoto e o veneno é a dose".
Até o presente momento, este módulo é de longe, para mim, o mais interessante. Sigmund Freud foi realmente brilhante não só por desenvolver uma teoria que explicasse a psique humana dividida em estruturas (id, ego e superego), suas instâncias (consciente, pré-consciente e inconsciente), como também de maneira muito excepcional trouxe à luz o modo pelo qual o ser humano ajusta cognitivamente sua realidade (mecanismos de defesa), tornado-a mais tolerável. Através desses conseguimos lidar melhor com os momentos de dificuldades que enfrentamos. Imagino que se fôssemos impossibilitados de usar de tais artifícios mentais o ego sofreria demasiadamente, transformando a realidade pessoal em um grande tormento. Alguns desses mecanismos são conscientes e outros inconscientes, mas todos atuam tendo em vista uma única finalidade, o bem estar mental. Esses mecanismos estão presentes em todas as pessoas e são fundamentais para se manter uma atividade mental equilibrada. A depender pelo o que passamos um ou outro mecanismo é usado. Pelo o que pude entender, um uso equilibrado dos mecanismos de defesa não é só desejável como também necessário para garantir uma boa manutenção da saúde de nossa psique. E são os excessos que são o verdadeiro problema. Pois a partir do momento em que eles passarem atuar de maneira muito recorrente e intensa podemos ter por prejudicado a nossa percepção da realidade. Uma pessoa que possui os mecanismos de defesa mentais atuando de maneira intensiva pode enfrentar uma série de consequências que trarão prejuízos no seu lidar com seus problemas ou pessoas. Um estado de negação exacerbado pode impedi-la de tomar uma decisão importante. A sublimação, a primeira vista como uma excelente válvula de escape pode esconder angustias ou dores que poderiam ser muito bem tratadas em sessões de terapia; uma repressão exagerada pode ocasionar várias somatizações e piorar ainda mais o dia dia do indivíduo; Intemperança da intelectualização e racionalização pode transformar o indivíduo em alguém muito frio sentimentalmente falando. Como já dito, todos os mecanismos de defesa são muito bem vindos e úteis em algum momento de nossas vidas. Mas será sua dosagem que determinará quão sadio a sua mente estará. Pois como já disse aquele velho ditado, "a diferença entre o antídoto e o veneno é a dose".