Constituição do eu e da personalidade a partir dos estudos freudianos
Citação de FVFreire em maio 15, 2024, 7:43 pmO eu, torna-se a partir de um processo de modificação do id, que ocorre pelo contato com a realidade. E nesse entendimento, Freud esclareceu na segunda tópica, quando surge o id, ego e superego como instância da personalidade. Freud no texto sobre o narcisismo: uma introdução. Esse narcisismo primário é contemporâneo da constituição do eu. Neste sentido, a primeira predileção amorosa das crianças ocorre entre as pessoas que as cuidam, que se preocupam com a alimentação, promovendo a escolha narcisista, onde a criança busca a si mesma como um objeto de amor, numa etapa prematura a plena capacidade de se voltar para objetos externos. É pela a via narcísica que nasce o eu "ideal", e ao reconhecer a origem do eu na instância do id, Freud destaca a peculiaridade desta (eu) que é responsável pelos comportamentos plausíveis. E sobre a personalidade, Freud esclarece que é constituída pelos três grandes sistemas: ide, ego e superego. O id é a instância inconsciente, sendo reservatório das energias psíquicas, onde se localizam as pulsões, os instintos, os desejos. O id é regido pelo o princípio do prazer, que a realidade impede esta descarga e está presente desde o nascimento. O ego representa a realidade, tenta equilibrar as demandas do id com exigências da realidade do mundo externo e as ordens do superego. O ego representa a realidade é o "eu" do indivíduo. O superego se forma no desenvolvimento da infância, quando ocorre a internalização das proibições, dos limites e da auteridade imposta pelos pais e professores, em conformidade com a realidade.
O eu, torna-se a partir de um processo de modificação do id, que ocorre pelo contato com a realidade. E nesse entendimento, Freud esclareceu na segunda tópica, quando surge o id, ego e superego como instância da personalidade. Freud no texto sobre o narcisismo: uma introdução. Esse narcisismo primário é contemporâneo da constituição do eu. Neste sentido, a primeira predileção amorosa das crianças ocorre entre as pessoas que as cuidam, que se preocupam com a alimentação, promovendo a escolha narcisista, onde a criança busca a si mesma como um objeto de amor, numa etapa prematura a plena capacidade de se voltar para objetos externos. É pela a via narcísica que nasce o eu "ideal", e ao reconhecer a origem do eu na instância do id, Freud destaca a peculiaridade desta (eu) que é responsável pelos comportamentos plausíveis. E sobre a personalidade, Freud esclarece que é constituída pelos três grandes sistemas: ide, ego e superego. O id é a instância inconsciente, sendo reservatório das energias psíquicas, onde se localizam as pulsões, os instintos, os desejos. O id é regido pelo o princípio do prazer, que a realidade impede esta descarga e está presente desde o nascimento. O ego representa a realidade, tenta equilibrar as demandas do id com exigências da realidade do mundo externo e as ordens do superego. O ego representa a realidade é o "eu" do indivíduo. O superego se forma no desenvolvimento da infância, quando ocorre a internalização das proibições, dos limites e da auteridade imposta pelos pais e professores, em conformidade com a realidade.
Citação de Clayton Martins Mesquita do Nascimento em maio 16, 2024, 2:16 pmO eu através da personalidade famíliar, social e individual. Pois a infância traz traços dos pais, O social provém do conhecimento trazido pela a própria sociedade que o sujeito faz parte. A personalidade individual é a junção da personalidade famíliar e social que faz a pessoa através do seu ponto de vista individual, formular sua própria personalidade individual.
O eu através da personalidade famíliar, social e individual. Pois a infância traz traços dos pais, O social provém do conhecimento trazido pela a própria sociedade que o sujeito faz parte. A personalidade individual é a junção da personalidade famíliar e social que faz a pessoa através do seu ponto de vista individual, formular sua própria personalidade individual.