e Ego e os Mecanismos de defesa
Citação de PAULO SERGIO OBICI em fevereiro 24, 2025, 10:04 amPara Freud, o ego é a instância psíquica responsável pela mediação entre os impulsos do id (desejos instintivos) e as exigências da realidade e do superego (normas morais e sociais). Ele desempenha um papel crucial na manutenção do equilíbrio psíquico, e para isso, utiliza os mecanismos de defesa, que são estratégias inconscientes para reduzir a ansiedade e lidar com conflitos internos.
Principais mecanismos de defesa segundo Freud:
Repressão – O impulso ou desejo inaceitável é empurrado para o inconsciente. Exemplo: Laura reprime sua inveja do irmão, tornando difícil identificá-la na análise.
Sublimação – O desejo proibido é transformado em atividades socialmente aceitas. Exemplo: Laura canaliza sua inveja para o jogo imaginário em que se torna uma figura poderosa.
Projeção – Atribuir a outra pessoa sentimentos ou desejos próprios que são inaceitáveis. Exemplo: Laura poderia acusar o irmão de ser invejoso, quando, na verdade, esse sentimento parte dela.
Racionalização – Criar justificativas lógicas para encobrir emoções ou comportamentos desconfortáveis. Exemplo: Laura poderia dizer que brinca de mágica apenas porque gosta, não porque está tentando lidar com seus ciúmes.
Formação reativa – Expressar o oposto do sentimento real para escondê-lo. Exemplo: Se Laura demonstrasse um amor exagerado pelo irmão como forma de mascarar sua inveja.
Negação – Recusar-se a aceitar a realidade para evitar sofrimento. Exemplo: Laura poderia agir como se seu irmão não tivesse importância para ela.
Para Freud, o ego é a instância psíquica responsável pela mediação entre os impulsos do id (desejos instintivos) e as exigências da realidade e do superego (normas morais e sociais). Ele desempenha um papel crucial na manutenção do equilíbrio psíquico, e para isso, utiliza os mecanismos de defesa, que são estratégias inconscientes para reduzir a ansiedade e lidar com conflitos internos.
Principais mecanismos de defesa segundo Freud:
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Repressão – O impulso ou desejo inaceitável é empurrado para o inconsciente. Exemplo: Laura reprime sua inveja do irmão, tornando difícil identificá-la na análise.
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Sublimação – O desejo proibido é transformado em atividades socialmente aceitas. Exemplo: Laura canaliza sua inveja para o jogo imaginário em que se torna uma figura poderosa.
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Projeção – Atribuir a outra pessoa sentimentos ou desejos próprios que são inaceitáveis. Exemplo: Laura poderia acusar o irmão de ser invejoso, quando, na verdade, esse sentimento parte dela.
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Racionalização – Criar justificativas lógicas para encobrir emoções ou comportamentos desconfortáveis. Exemplo: Laura poderia dizer que brinca de mágica apenas porque gosta, não porque está tentando lidar com seus ciúmes.
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Formação reativa – Expressar o oposto do sentimento real para escondê-lo. Exemplo: Se Laura demonstrasse um amor exagerado pelo irmão como forma de mascarar sua inveja.
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Negação – Recusar-se a aceitar a realidade para evitar sofrimento. Exemplo: Laura poderia agir como se seu irmão não tivesse importância para ela.