Ego e os mecanismos de defesa
Citação de FARAH SUZANNE CASSULI em novembro 3, 2022, 4:22 pmPara que possamos ter uma vida "saudável", o nosso ego desenvolve mecanismos de defesa contra nosso id, para que não haja desenvolvimento sentimental em relação as reatividade do id com o mundo exterior. Esses mecanismos podem ser usados de formas aleatórias, dependendo do período vivido e a reação que o momento teve sobre a pessoa. Como exemplo, a criança que quer ser bebê novamente quanto ao nascimento do irmãozinho; ou o esquecimento de um período provocado por um trauma, como se envolver em um acidente. Esses mecanismos são: repressão, regressão, formação reativa, identificação, intelectualização, racionalização, projeção, introjeção, negação, isolamento, deslocamento, sublimação, idealização e fixação. O ego se defende do id através desses mecanismos, que dependendo da frequência, podem se tornar patológicos.
Para que possamos ter uma vida "saudável", o nosso ego desenvolve mecanismos de defesa contra nosso id, para que não haja desenvolvimento sentimental em relação as reatividade do id com o mundo exterior. Esses mecanismos podem ser usados de formas aleatórias, dependendo do período vivido e a reação que o momento teve sobre a pessoa. Como exemplo, a criança que quer ser bebê novamente quanto ao nascimento do irmãozinho; ou o esquecimento de um período provocado por um trauma, como se envolver em um acidente. Esses mecanismos são: repressão, regressão, formação reativa, identificação, intelectualização, racionalização, projeção, introjeção, negação, isolamento, deslocamento, sublimação, idealização e fixação. O ego se defende do id através desses mecanismos, que dependendo da frequência, podem se tornar patológicos.
Citação de Stella Marino Mirisola em dezembro 15, 2022, 9:13 pmO id tem muito do mundo exterior e o ego desenvolve mecanismos de defesa como regressão, formação reativa, isolamento, negação, sublimação entre outros, para se defender das próprias atitudes do id frente às situações adversas do mundo exterior.
O id tem muito do mundo exterior e o ego desenvolve mecanismos de defesa como regressão, formação reativa, isolamento, negação, sublimação entre outros, para se defender das próprias atitudes do id frente às situações adversas do mundo exterior.
Citação de Ana Luiza de Alarcao Andrade em dezembro 16, 2022, 1:24 amPara que possamos lidar com nossos traumas de maneira mais suportável, o ego cria mecanismos de defesa que usamos de forma não consciente ao longo da vida, em resposta aos traumas por nós vividos. Contudo, a depender da frequência que os utilizamos, estes mecanismos podem criar neuroses. São eles: Repressão - onde o sujeito joga para o inconsciente as reminiscências com as quais não consegue lidar por serem dolorosamente insuportáveis. Regressão - onde volta a se encontrar para se sentir protegido, é, por assim dizer, uma volta ao estado anterior ao trauma. Formação reativa: onde para evitar a expressão de sentimentos inaceitáveis, o sujeito as expressa na direção oposta, pois seu desejo é sentir aceito, amado. Identificação: Este não é propriamente um mecanismo de defesa para Freud, isso acontece quando o sujeito busca reproduzir qualidades e peculiaridades de alguém que admira. Intelectualização: Isso acontece quando alguém quer isolar os afetos, de forma a ser menos suscetível aos mesmos: por exemplo, o médico precisa isolar-se de seus afetos para exercer sua profissão. Introjeção: Quando o sujeito assume para si características de outrem. Como quando a criança reproduz para outra criança exatamente o mesmo comportamento de seus pais. Racionalização: É um mecanismos muito utilizado, consiste em explicar com argumentação plausível sentimentos inaceitáveis, como por exemplo, justificar o alcoolismo com a morte de um filho. Projeção: ocorre quando alguém atribui a outrem sentimentos e toda sorte de sentimentos intoleráveis a si mesmo, que são apenas seus. Negação: Onde o sujeito rejeita pensamentos, sentimentos ou atitudes que considera intoleráveis em si simplesmente negando sua existência. Isolamento: Ocorre quando alguém tenta proteger-se de pensamento ou recordação de determinado afeto desassociando-o de si. Exemplo: o paciente terminal que fala de sua doença como se não estivesse acometido pela mesma. Dissociação, trata-se de sentimentos antagônicos dirigidos ao mesmo objeto, um exemplo extremo consiste na formação de dupla personalidade. Deslocamento: é a substituição de um impulso por outro, como quando um aluno está irado com seu professor, e, ao invés de dirigir-lhe a ira, direciona-a a seu colega. Idealização: Isso acontece quando um objeto é exageradamente engrandecido e exaltado. Geralmente ocorre em relação ao parceiro, criando-se então, dependência emocional, esse alguém a quem é dedicada tanta devoção é um objeto impossível de seu alcance, fazendo com que se entregue a este totalmente. Sublimação: ocorre quando uma pulsão é canalizada a outro objeto. Exemplo: O sujeito que possui exagerada agressividade resolve "extravasar" seus impulsos praticando artes marciais. Fixação: Acontece quando alguém apegou-se fortemente a algum estágio do desenvolvimento de sua personalidade, ex: uma pessoa com forte fixação na fase anal, quando adulto, desenvolve comportamento obsessivo compulsivo.
Para que possamos lidar com nossos traumas de maneira mais suportável, o ego cria mecanismos de defesa que usamos de forma não consciente ao longo da vida, em resposta aos traumas por nós vividos. Contudo, a depender da frequência que os utilizamos, estes mecanismos podem criar neuroses. São eles: Repressão - onde o sujeito joga para o inconsciente as reminiscências com as quais não consegue lidar por serem dolorosamente insuportáveis. Regressão - onde volta a se encontrar para se sentir protegido, é, por assim dizer, uma volta ao estado anterior ao trauma. Formação reativa: onde para evitar a expressão de sentimentos inaceitáveis, o sujeito as expressa na direção oposta, pois seu desejo é sentir aceito, amado. Identificação: Este não é propriamente um mecanismo de defesa para Freud, isso acontece quando o sujeito busca reproduzir qualidades e peculiaridades de alguém que admira. Intelectualização: Isso acontece quando alguém quer isolar os afetos, de forma a ser menos suscetível aos mesmos: por exemplo, o médico precisa isolar-se de seus afetos para exercer sua profissão. Introjeção: Quando o sujeito assume para si características de outrem. Como quando a criança reproduz para outra criança exatamente o mesmo comportamento de seus pais. Racionalização: É um mecanismos muito utilizado, consiste em explicar com argumentação plausível sentimentos inaceitáveis, como por exemplo, justificar o alcoolismo com a morte de um filho. Projeção: ocorre quando alguém atribui a outrem sentimentos e toda sorte de sentimentos intoleráveis a si mesmo, que são apenas seus. Negação: Onde o sujeito rejeita pensamentos, sentimentos ou atitudes que considera intoleráveis em si simplesmente negando sua existência. Isolamento: Ocorre quando alguém tenta proteger-se de pensamento ou recordação de determinado afeto desassociando-o de si. Exemplo: o paciente terminal que fala de sua doença como se não estivesse acometido pela mesma. Dissociação, trata-se de sentimentos antagônicos dirigidos ao mesmo objeto, um exemplo extremo consiste na formação de dupla personalidade. Deslocamento: é a substituição de um impulso por outro, como quando um aluno está irado com seu professor, e, ao invés de dirigir-lhe a ira, direciona-a a seu colega. Idealização: Isso acontece quando um objeto é exageradamente engrandecido e exaltado. Geralmente ocorre em relação ao parceiro, criando-se então, dependência emocional, esse alguém a quem é dedicada tanta devoção é um objeto impossível de seu alcance, fazendo com que se entregue a este totalmente. Sublimação: ocorre quando uma pulsão é canalizada a outro objeto. Exemplo: O sujeito que possui exagerada agressividade resolve "extravasar" seus impulsos praticando artes marciais. Fixação: Acontece quando alguém apegou-se fortemente a algum estágio do desenvolvimento de sua personalidade, ex: uma pessoa com forte fixação na fase anal, quando adulto, desenvolve comportamento obsessivo compulsivo.