Entendendo o Eu e a Personalidade
Citação de ABEL DIAS DE OLIVEIRA em dezembro 8, 2024, 1:52 amEsse módulo me ajudou a entender melhor o “eu” e a personalidade na psicanálise. Freud explica isso dividindo nossa mente em três partes: o id, o supereu e o eu. O id é nossa parte mais impulsiva, que quer tudo na hora. O supereu é como uma voz cheia de regras, que diz o que é certo ou errado. E o eu é o mediador, o que tenta equilibrar esses dois lados e lidar com a realidade.
Um exemplo simples é quando você quer comprar algo caro (id falando), mas sabe que precisa guardar dinheiro pra pagar contas (supereu entrando em cena). O eu pensa numa solução equilibrada, como economizar e comprar mais pra frente. Esse equilíbrio é essencial para formar uma personalidade saudável.
Também aprendi que a personalidade começa a se formar na infância, nas fases que Freud chamou de psicossexuais. Nessas fases, a gente aprende a lidar com desejos, frustrações e limites. Se algo não vai bem nessa etapa, isso pode influenciar nossa forma de agir na vida adulta.
O que mais ficou pra mim é que esses conceitos ajudam a entender nossos conflitos internos. Isso não só melhora nosso autoconhecimento, mas também a forma como a gente lida com os outros e com o mundo.
Esse módulo me ajudou a entender melhor o “eu” e a personalidade na psicanálise. Freud explica isso dividindo nossa mente em três partes: o id, o supereu e o eu. O id é nossa parte mais impulsiva, que quer tudo na hora. O supereu é como uma voz cheia de regras, que diz o que é certo ou errado. E o eu é o mediador, o que tenta equilibrar esses dois lados e lidar com a realidade.
Um exemplo simples é quando você quer comprar algo caro (id falando), mas sabe que precisa guardar dinheiro pra pagar contas (supereu entrando em cena). O eu pensa numa solução equilibrada, como economizar e comprar mais pra frente. Esse equilíbrio é essencial para formar uma personalidade saudável.
Também aprendi que a personalidade começa a se formar na infância, nas fases que Freud chamou de psicossexuais. Nessas fases, a gente aprende a lidar com desejos, frustrações e limites. Se algo não vai bem nessa etapa, isso pode influenciar nossa forma de agir na vida adulta.
O que mais ficou pra mim é que esses conceitos ajudam a entender nossos conflitos internos. Isso não só melhora nosso autoconhecimento, mas também a forma como a gente lida com os outros e com o mundo.