Escolas como times rivais e etc
Citação de nosreme2025 em fevereiro 2, 2025, 9:09 pmAs escolas da psicologia são como dois times rivais: de um lado, a psicanálise, que adora fuçar nos cantos mais sombrios da mente, desenterrando traumas, desejos escondidos e complexos que a gente nem sabia que existiam. Freud, o pai da turma, basicamente disse que a gente é movido por impulsos que não controlamos — e que a infância é um verdadeiro campo minado de problemas futuros. Lacan ainda complicou tudo com suas teorias sobre espelhos e ilusões, como se a gente já não tivesse confusão suficiente. Do outro lado, o behaviorismo olha pra isso tudo e pensa: "Para com essa viagem!". Eles focam no que dá pra ver e medir: comportamentos. Pra eles, a mente é uma caixa preta (e nem adianta tentar abrir). Skinner, o guru do behaviorismo, basicamente falou: "Se você quer entender alguém, olha o que ele faz, não o que ele diz que sente". E ainda inventou aquela história de reforço positivo e negativo, como se a gente fosse um cachorro sendo treinado. "Fez algo certo? Toma um biscoito. Fez errado? Nada de biscoito." Simples, direto e, convenhamos, um pouco reducionista. Enquanto a psicanálise fica cavando os cantos mais obscuros da mente, o behaviorismo prefere ficar na superfície, observando e moldando comportamentos. Um acha que a gente é um poço sem fundo de complexidades; o outro acha que a gente é basicamente um robô que aprende com estímulos. E no meio disso tudo, a gente fica se perguntando: será que somos tão complicados assim ou só precisamos de uns biscoitos melhores?
As escolas da psicologia são como dois times rivais: de um lado, a psicanálise, que adora fuçar nos cantos mais sombrios da mente, desenterrando traumas, desejos escondidos e complexos que a gente nem sabia que existiam. Freud, o pai da turma, basicamente disse que a gente é movido por impulsos que não controlamos — e que a infância é um verdadeiro campo minado de problemas futuros. Lacan ainda complicou tudo com suas teorias sobre espelhos e ilusões, como se a gente já não tivesse confusão suficiente. Do outro lado, o behaviorismo olha pra isso tudo e pensa: "Para com essa viagem!". Eles focam no que dá pra ver e medir: comportamentos. Pra eles, a mente é uma caixa preta (e nem adianta tentar abrir). Skinner, o guru do behaviorismo, basicamente falou: "Se você quer entender alguém, olha o que ele faz, não o que ele diz que sente". E ainda inventou aquela história de reforço positivo e negativo, como se a gente fosse um cachorro sendo treinado. "Fez algo certo? Toma um biscoito. Fez errado? Nada de biscoito." Simples, direto e, convenhamos, um pouco reducionista. Enquanto a psicanálise fica cavando os cantos mais obscuros da mente, o behaviorismo prefere ficar na superfície, observando e moldando comportamentos. Um acha que a gente é um poço sem fundo de complexidades; o outro acha que a gente é basicamente um robô que aprende com estímulos. E no meio disso tudo, a gente fica se perguntando: será que somos tão complicados assim ou só precisamos de uns biscoitos melhores?