Escolas da psicologia: Psicanálise e Behaviorismo
Citação de ISMAEL BRAZ em maio 28, 2024, 4:43 pmBehaviorismo é uma abordagem da psicologia que se concentra no estudo do comportamento humano.
O behaviorismo considera que o comportamento é influenciado por estímulos externos, e busca compreender como as pessoas aprendem e se comportam diante desses estímulos.
A palavra “behaviorismo” tem origem no termo em inglês “behaviorism”, que é derivado do termo “behavior”, cujo significado em português é comportamento.
Assim sendo, o behaviorismo surgiu nos Estados Unidos no início do século XX, com o objetivo de estudar o comportamento humano de maneira objetiva e científica.
O primeiro uso do termo “behaviorismo” foi em 1913, pelo psicólogo americano John Watson, que é considerado um dos fundadores dessa abordagem.
Desde então, o behaviorismo se tornou uma das principais abordagens da psicologia, com contribuições importantes de outros psicólogos, como B.F. Skinner.
Hoje em dia, o behaviorismo continua a ser estudado e aplicado em diferentes áreas da psicologia, incluindo a terapia comportamental e a análise do comportamento.
Embora o behaviorismo e a psicanálise figurem dentre as principais escolas do conhecimento dentro da psicologia, elas possuem diferenças importantes.
Dessa forma, enquanto o behaviorismo se concentra no estudo do comportamento humano e suas relações com o ambiente, a psicanálise enfoca a análise do inconsciente e dos processos mentais que influenciam o comportamento humano.
Além disso, a psicanálise se concentra na análise de conflitos internos, o behaviorismo enfoca a relação do indivíduo com o ambiente externo. Confira a tabela a seguir com as principais diferenças entre as escolas:
Behaviorismo é uma abordagem da psicologia que se concentra no estudo do comportamento humano.
O behaviorismo considera que o comportamento é influenciado por estímulos externos, e busca compreender como as pessoas aprendem e se comportam diante desses estímulos.
A palavra “behaviorismo” tem origem no termo em inglês “behaviorism”, que é derivado do termo “behavior”, cujo significado em português é comportamento.
Assim sendo, o behaviorismo surgiu nos Estados Unidos no início do século XX, com o objetivo de estudar o comportamento humano de maneira objetiva e científica.
O primeiro uso do termo “behaviorismo” foi em 1913, pelo psicólogo americano John Watson, que é considerado um dos fundadores dessa abordagem.
Desde então, o behaviorismo se tornou uma das principais abordagens da psicologia, com contribuições importantes de outros psicólogos, como B.F. Skinner.
Hoje em dia, o behaviorismo continua a ser estudado e aplicado em diferentes áreas da psicologia, incluindo a terapia comportamental e a análise do comportamento.
Embora o behaviorismo e a psicanálise figurem dentre as principais escolas do conhecimento dentro da psicologia, elas possuem diferenças importantes.
Dessa forma, enquanto o behaviorismo se concentra no estudo do comportamento humano e suas relações com o ambiente, a psicanálise enfoca a análise do inconsciente e dos processos mentais que influenciam o comportamento humano.
Além disso, a psicanálise se concentra na análise de conflitos internos, o behaviorismo enfoca a relação do indivíduo com o ambiente externo. Confira a tabela a seguir com as principais diferenças entre as escolas:
Citação de caroline.jabali@gmail.com em maio 29, 2024, 1:50 ammuito interessante o texto
muito interessante o texto
Citação de Lucas Tadeu Rocha em maio 29, 2024, 4:54 pmO Behaviorismo tem sua importancia cientifica através de estudos feitos a partir de diversos estimulos externos no tato, oufato, etc, em pessoas ou animais, isso foi de uma valia importante para a clínica da Psicologia, embora a Psicanálise seja o estudo do nosso Inconsciente e da mente humana interna, é importante reconhecer a contribuição da união psicanalítica ao Behaviorismo.
O Behaviorismo tem sua importancia cientifica através de estudos feitos a partir de diversos estimulos externos no tato, oufato, etc, em pessoas ou animais, isso foi de uma valia importante para a clínica da Psicologia, embora a Psicanálise seja o estudo do nosso Inconsciente e da mente humana interna, é importante reconhecer a contribuição da união psicanalítica ao Behaviorismo.
Citação de ISAAC AVELINO PACHECO MARTINS em maio 31, 2024, 4:06 pmPARTE I DO MATERIAL COMPLEMENTAR
O artigo "Do Comportamento à Cognição: Transformações Epistêmicas no Pensamento Behaviorista do Século XX" aborda a evolução do paradigma behaviorista ao longo do século XX, destacando sua transição de uma ênfase exclusiva no comportamento observável para uma incorporação gradual dos processos mentais e cognitivos. Inicialmente, o behaviorismo clássico, representado por figuras como John B. Watson e B.F. Skinner, restringia sua investigação ao estudo do comportamento exteriormente observável e mensurável, deixando de lado os processos internos da mente. No entanto, ao longo do tempo, diversos fatores, incluindo críticas ao behaviorismo radical de Skinner e avanços nas ciências cognitivas, levaram a uma revisão desse paradigma. Surgiram abordagens como o behaviorismo cognitivo, que reconheciam a importância dos processos mentais na explicação do comportamento. Essa mudança epistêmica resultou em uma integração mais ampla de métodos e conceitos de diferentes disciplinas, como a psicologia experimental e a neurociência, e uma compreensão mais completa da complexidade da mente humana. O artigo destaca como essas transformações no pensamento behaviorista contribuíram para uma abordagem mais holística e abrangente do comportamento humano, marcando uma importante evolução na história da psicologia.
PARTE I DO MATERIAL COMPLEMENTAR
O artigo "Do Comportamento à Cognição: Transformações Epistêmicas no Pensamento Behaviorista do Século XX" aborda a evolução do paradigma behaviorista ao longo do século XX, destacando sua transição de uma ênfase exclusiva no comportamento observável para uma incorporação gradual dos processos mentais e cognitivos. Inicialmente, o behaviorismo clássico, representado por figuras como John B. Watson e B.F. Skinner, restringia sua investigação ao estudo do comportamento exteriormente observável e mensurável, deixando de lado os processos internos da mente. No entanto, ao longo do tempo, diversos fatores, incluindo críticas ao behaviorismo radical de Skinner e avanços nas ciências cognitivas, levaram a uma revisão desse paradigma. Surgiram abordagens como o behaviorismo cognitivo, que reconheciam a importância dos processos mentais na explicação do comportamento. Essa mudança epistêmica resultou em uma integração mais ampla de métodos e conceitos de diferentes disciplinas, como a psicologia experimental e a neurociência, e uma compreensão mais completa da complexidade da mente humana. O artigo destaca como essas transformações no pensamento behaviorista contribuíram para uma abordagem mais holística e abrangente do comportamento humano, marcando uma importante evolução na história da psicologia.