Escolas da Psicologia: Psicanálise e Behaviorismo
Citação de Almeida Fabiana em agosto 22, 2024, 11:09 pmSobre a Psicanálise
A seu modo, a Psicanálise contribuiu bastante para a Psicologia em geral, como também em outra áreas. Foi criada para investigar os conflitos psíquicos e imaginários oriundos de delírios, sonhos ou lembranças reprimidas. Ela trabalha diretamente o inconsciente do indivíduo, desbravando o que é inacessível para outros métodos.
Nesse contexto, para entender melhor a Psicanálise, temos também de olhar para a trajetória de Freud. A maior parte do produto psicanalítico deriva diretamente das experiências pessoais de seu criador. Ele usou as próprias vivências para se apoiar nas investigações com os pacientes. Dessa forma, formulou um caminho para se guiar e agir.
Portanto, entender a Psicanálise significa caminhar na vivência pessoal de Freud no que diz respeito a entender as zonas nubladas da mente. Graças a ele, temos uma valiosa ferramenta para penetrar de forma segura em um campo invisível a qualquer outro tratamento. Mesmo de fora, conseguimos retirar o que há dentro do comportamento dos pacientes.
Antes de comentar mais a respeito desta área, no entanto, entendamos do que se trata o Behaviorismo.
Sobre o Behaviorismo
O termo “behaviorismo” deriva diretamente da palavra em inglês “behavior”, que traduzida significa “comportamento”. Criado por John B. Watson, o behaviorismo estuda o comportamento humano de forma direta com base no ambiente externo que este vive. Assim, ao contrário da Psicanálise, o material de análise para esta teoria é visível e identificável.
Nesse contexto, John conseguiu dar aos outros estudiosos as consistências quanto ao comportamento que tanto buscavam. Cientistas se guiam pela visão, pelo tato e objetos que são palpáveis por que dão segurança aos argumentos. Dessa forma, tinham objetos físicos para conduzir as suas pesquisas e reproduzir os experimentos em outros ambientes.
John possuía uma necessidade em mostrar uma perspectiva mais prática na Psicologia. Todas as causas e efeitos deveriam ser estudados à luz de uma visão realista. Dessa forma, inibiria dúvidas quanto a funcionalidade. Seria um estudo afastado de ideias mentalistas, subjetivas e ligadas diretamente na alma.
Sobre a Psicanálise
A seu modo, a Psicanálise contribuiu bastante para a Psicologia em geral, como também em outra áreas. Foi criada para investigar os conflitos psíquicos e imaginários oriundos de delírios, sonhos ou lembranças reprimidas. Ela trabalha diretamente o inconsciente do indivíduo, desbravando o que é inacessível para outros métodos.
Nesse contexto, para entender melhor a Psicanálise, temos também de olhar para a trajetória de Freud. A maior parte do produto psicanalítico deriva diretamente das experiências pessoais de seu criador. Ele usou as próprias vivências para se apoiar nas investigações com os pacientes. Dessa forma, formulou um caminho para se guiar e agir.
Portanto, entender a Psicanálise significa caminhar na vivência pessoal de Freud no que diz respeito a entender as zonas nubladas da mente. Graças a ele, temos uma valiosa ferramenta para penetrar de forma segura em um campo invisível a qualquer outro tratamento. Mesmo de fora, conseguimos retirar o que há dentro do comportamento dos pacientes.
Antes de comentar mais a respeito desta área, no entanto, entendamos do que se trata o Behaviorismo.
Sobre o Behaviorismo
O termo “behaviorismo” deriva diretamente da palavra em inglês “behavior”, que traduzida significa “comportamento”. Criado por John B. Watson, o behaviorismo estuda o comportamento humano de forma direta com base no ambiente externo que este vive. Assim, ao contrário da Psicanálise, o material de análise para esta teoria é visível e identificável.
Nesse contexto, John conseguiu dar aos outros estudiosos as consistências quanto ao comportamento que tanto buscavam. Cientistas se guiam pela visão, pelo tato e objetos que são palpáveis por que dão segurança aos argumentos. Dessa forma, tinham objetos físicos para conduzir as suas pesquisas e reproduzir os experimentos em outros ambientes.
John possuía uma necessidade em mostrar uma perspectiva mais prática na Psicologia. Todas as causas e efeitos deveriam ser estudados à luz de uma visão realista. Dessa forma, inibiria dúvidas quanto a funcionalidade. Seria um estudo afastado de ideias mentalistas, subjetivas e ligadas diretamente na alma.