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Espelho X Relação Especular

Se, diante do espelho reconhecemos a nós mesmos (EU) que é construído pelo todo observado, entendendo a interpretação do OUTRO como ser individual e devidas as associações feitas do EU e do OUTRO - Como podemos colocar o OUTRO em lugar de mero espetáculo para o EU? Pois, antes do EU não somos todos um? E qual a ideia do supereu para poder decidir sobre punição, crítica e julgamento?

 

Em qual momento o perverso do EU considera o OUTRO de forma razoável ou não? A partir de qual pensamento poderíamos entender essa neurose de ciclos intermináveis? Se o que eu vejo no OUTRO remete à mim mesmo (EU), quais os pressupostos para se instalar aquilo que é ideal a ser?

 

Termino este módulo com vários questionamentos necessários para mim... talvez não sejam para o OUTRO. Será que alguém mais se identifica nos mesmos questionamentos?