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Citação de Rodrigo2401 em março 10, 2025, 12:00 am
- Na psicanálise, a construção do "eu" (ou ego) é um processo dinâmico que se desenvolve ao longo da vida, influenciado pelas interações entre o inconsciente, o consciente e o mundo externo. Sigmund Freud, o fundador da psicanálise, descreveu o ego como a estrutura psíquica responsável por mediar os impulsos do id (desejos inconscientes) e as exigências do superego (normas e valores internalizados).
O ego se forma a partir das experiências infantis, sendo moldado pelas relações com os cuidadores e pela forma como a criança aprende a lidar com frustrações e desejos. À medida que cresce, o indivíduo desenvolve mecanismos de defesa para equilibrar essas forças psíquicas e construir uma identidade funcional.
Outros psicanalistas, como Jacques Lacan, aprofundaram essa discussão, destacando a importância da linguagem e do "estádio do espelho" no desenvolvimento do eu. Lacan argumenta que a identidade do sujeito é sempre fragmentada e construída em relação ao outro, nunca totalmente fixa.
Assim, na psicanálise, o "eu" não é uma estrutura estática, mas um processo contínuo de adaptação e conflito entre desejos internos e influências externas.
- Na psicanálise, a construção do "eu" (ou ego) é um processo dinâmico que se desenvolve ao longo da vida, influenciado pelas interações entre o inconsciente, o consciente e o mundo externo. Sigmund Freud, o fundador da psicanálise, descreveu o ego como a estrutura psíquica responsável por mediar os impulsos do id (desejos inconscientes) e as exigências do superego (normas e valores internalizados).
O ego se forma a partir das experiências infantis, sendo moldado pelas relações com os cuidadores e pela forma como a criança aprende a lidar com frustrações e desejos. À medida que cresce, o indivíduo desenvolve mecanismos de defesa para equilibrar essas forças psíquicas e construir uma identidade funcional.
Outros psicanalistas, como Jacques Lacan, aprofundaram essa discussão, destacando a importância da linguagem e do "estádio do espelho" no desenvolvimento do eu. Lacan argumenta que a identidade do sujeito é sempre fragmentada e construída em relação ao outro, nunca totalmente fixa.
Assim, na psicanálise, o "eu" não é uma estrutura estática, mas um processo contínuo de adaptação e conflito entre desejos internos e influências externas.