Fragilidade da memória de uma Testemunha
A memória vívida é uma memória focada em um determinado evento vivenciado por pessoas, essa recordação vívida pode ser de algo surpreendente ou trágico, esse tipo memória pode não conter muitos detalhes e costuma ser impreciso por ser impreciso é uma memória perigosa principalmente para testemunhas.
O Brasil é legalizado pelo código de processo penal uma pessoa testemunhar no tribunal fatos que foi presenciado, necessário para reconhecimento de pessoas e no testemunho do caso ocorrido.
Averiguando precisamente a nossa memória para eventos d vividos são imprecisas confiar na memória humana para esses eventos sao perigosas demais principalmente se o testemunho for depois de um tempo do fato ocorrido.
Testemunhos de pessoas pode cometer erros significantes mesmo uma pessoa acreditando está certa sobre o fato vivido, mas a memória humana falha nesses momentos de grande tensão e emoção, alguns detalhes são claros quando se fala de um testemunha ocular, aquele tipo de testemunha visual que perde um foco ao ver algo que lhe chame atenção o exemplo disso é quando o criminoso mostra uma arma, uma faca o foco da vítima vai todo para o objeto mostrado e as consequências que ela não presta atenção em outros detalhes.
Testemunhos com crianças também costuma ser bastante perigoso a memória da criança é facilmente vulnerável, manipulável também de acordo com vários estudos psicológicos.
Essas falsas memória prejudica um testemunho, também podemos citar que além das falsas memórias de um evento vívido pode acontecer também memórias reprimidas todo fato, ou parte do evento vívido parte ou total das lembranças de eventos chocantes a mente reage imprensado para o inconsciente.
De acordo com Freud mesmo que nao exista lembranças de um evento chocante vivido, elas lembranças estão vivas no inconsciente e ficaram lá por toda vida, ao não ser que provocadas por uma terapia.
Aqui pergunto pode se confiar cem por cento em um testemunho diante de um tribunal?