Freud e a Interpretação dos Sonhos
Citação de robertapsicanalista em dezembro 18, 2023, 6:07 pmFreud com seu livro ''A Interpretação dos Sonhos'' tira um pouco do lado místico, misterioso, de ''revelações'' e ''premonições'', etc. que os sonhos tinha, até então (e que muitos ainda consideram desta forma até os dias de hoje), para mostrar que o sonho pode ser apenas uma manifestação do inconsciente, como medos, desejos ou rever coisas que passaram nos nossos últimos dias_ sem ter necessariamente uma mensagem oculta ou ''sobrenatural''.
Neste capítulo, aprendemos também a fazer nossa auto análise, ou seja, ver o quanto o que fomos e vivemos durante nossa infância e adolescência influiu e ainda influi no que somos hoje. Nossos traumas, desejos, vivências, experiências boas, ótimas, ruins e péssimas do passado ajudaram a construir e moldar o que somos hoje. Porém, a culpa pelo que somos hoje (ou mérito) nunca é exclusivamente do que passamos, dos traumas (ou grandes alegrias e conquistas), das facilidades ou dificuldades que passamos, ou de alguém que nos marcou ou nos magoou profundamente (no geral), por exemplo. É a velha história: não são as experiências ou pessoas que passaram em nossas vidas isoladamente, mas como absorvemos, o que depreendemos delas_ e também como gerenciamos estes aprendizados, emoções (boas e ruins), e afins.
Freud com seu livro ''A Interpretação dos Sonhos'' tira um pouco do lado místico, misterioso, de ''revelações'' e ''premonições'', etc. que os sonhos tinha, até então (e que muitos ainda consideram desta forma até os dias de hoje), para mostrar que o sonho pode ser apenas uma manifestação do inconsciente, como medos, desejos ou rever coisas que passaram nos nossos últimos dias_ sem ter necessariamente uma mensagem oculta ou ''sobrenatural''.
Neste capítulo, aprendemos também a fazer nossa auto análise, ou seja, ver o quanto o que fomos e vivemos durante nossa infância e adolescência influiu e ainda influi no que somos hoje. Nossos traumas, desejos, vivências, experiências boas, ótimas, ruins e péssimas do passado ajudaram a construir e moldar o que somos hoje. Porém, a culpa pelo que somos hoje (ou mérito) nunca é exclusivamente do que passamos, dos traumas (ou grandes alegrias e conquistas), das facilidades ou dificuldades que passamos, ou de alguém que nos marcou ou nos magoou profundamente (no geral), por exemplo. É a velha história: não são as experiências ou pessoas que passaram em nossas vidas isoladamente, mas como absorvemos, o que depreendemos delas_ e também como gerenciamos estes aprendizados, emoções (boas e ruins), e afins.