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HISTÓRIA DA IGREJA CRISTÃ

HISTÓRIA DA IGREJA CRISTÃ

 

Eis ai um ponto ao qual sempre tenho ressaltado a falta de equilíbrio nos nossos dias, falta espiritualidade acompanhada de bom senso e interpretação gramatical coerente dos textos bíblico, alguns seguimentos colocam a experiência pessoal com manifestações espirituais acima das escrituras, gerando meninices, o dom seja qual for tem que estar de acordo com a palavra ou seja não pode feri-la, por outro lado a letra ou conhecimento humano mata o espiritual e não digam que é a lei somente como alguns calvinistas, pois além de fazer parte da bíblia a lei ou qualquer ponto da palavra interpretada de forma racional e logica anula a ação do Espirito Santo, então muitos grupos que dizem que os dons cessaram estão tão firmados em técnicas humanas que em nossos dias relativizam a bíblia e aderem até a ideologias satânicas e antibliblicas. A apostasia está em todas as denominações só não vê quem não quer.

O gérmen do racionalismo existiu na Inglaterra e na Alemanha desde o princípio do século dezoito, porém suas atividades como movimento distinto começaram com Johann Semler (nascido em 1725 e morto em 1791), o qual defendia que coisa alguma recebida pela tradição devia ser aceita sem ser posta à prova, e acrescentava que a Bíblia devia ser julgada pela mesma crítica que era aplicada a qualquer escrito antigo, e que o relato dos milagres devia ser desacreditado, que Jesus era unicamente homem e não um ser divino.

Jesus falou a pessoas que conheciam o que estava escrito com propriedade só não alcançaram o significado pelo Espirito Santo da verdade espiritual contida na escritura sobre ressurreição.

Mateus Cap. 22

29 Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus.

31 E, acerca da ressurreição dos mortos, não tendes lido o que Deus vos declarou, dizendo:

32 Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó? Ora, Deus n

O espírito racionalista cresceu e quase todas as universidades da Alemanha foram dominadas por ele. O racionalismo alcançou seu apogeu com a publicação do livro “A Vida de Jesus”, de Frederico Strauss, em 1835, no qual tentou demonstrar que os relatos dos Evangelhos eram mitos e lendas. Essa obra foi traduzida por Jorge Eliot (Mariana Evans) em 1846 e obteve ampla circulação na Inglaterra e na América do Norte.