ID.
Citação de Andre de Oliveira Rodrigues em março 16, 2024, 8:14 pmEu ainda estou no início do curso de Psicanálise e admirado com tanta informação nos conhecimentos aprofundados, gostaria de falar um pouco sobre o id.
Partindo do conceito de id, ego e superego, que ambos não são opostos, mas complementares, onde os três bem alinhados trazem equilíbrio às emoções e aos comportamentos humanos, podemos perceber o quanto é marcante a presença desses três componentes da personalidade humana. O id, componente nato dos indivíduos, consiste nos desejos, vontades e pulsões primitivas e as pessoas já nascem com ele. Na sociedade vemos, infelizmente, pessoas cometendo, de forma perversa, as maiores atrocidades originadas de desejos primitivos ruins, animalescos, sem nenhum tipo de pudor, exemplo: assassinatos, violência contra mulheres, abuso infantil, pedofilia, maus tratos aos animais, maus tratos aos idosos, roubos, furtos, corrupção etc, onde esses indivíduos cometem esses atos sem esboçar nenhum remorso ou arrependimento, chegando ao ponto de praticarem tudo novamente. Mas, em contrapartida, vemos homens, mulheres e crianças, movidas pelo bom instinto, agindo benevolentemente com o intuito de construir uma sociedade harmoniosa, onde ambas as pessoas podem se ajudar, conviver bem, sem guerra, sem mortes ou coisas semelhantes a isso. Vemos isso na promoção do bem-estar humano, na ação social, no conjunto de projetos idealizados para mudar a vida de pessoas que estão em situação de pobreza extrema; podemos perceber essas ações também quando cidadãos se unem na causa em defesa das crianças, das mulheres, dos idosos e dos animais, entre outras ações que acontecem e que são de nosso conhecimento. Recapitulando, o id é nato ao ser humano, as pessoas já nascem com ele. Nele consiste os desejos, vontades e pulsões primitivas. Mas também é importante frisar que esses desejos, vontades e pulsões primitivas têm dois pólos: instinto bom e instinto ruim. Esses dois instintos corroboram com tudo o que foi dito nesse texto e que conseguimos enxergar na sociedade e em nós também.
Eu ainda estou no início do curso de Psicanálise e admirado com tanta informação nos conhecimentos aprofundados, gostaria de falar um pouco sobre o id.
Partindo do conceito de id, ego e superego, que ambos não são opostos, mas complementares, onde os três bem alinhados trazem equilíbrio às emoções e aos comportamentos humanos, podemos perceber o quanto é marcante a presença desses três componentes da personalidade humana. O id, componente nato dos indivíduos, consiste nos desejos, vontades e pulsões primitivas e as pessoas já nascem com ele. Na sociedade vemos, infelizmente, pessoas cometendo, de forma perversa, as maiores atrocidades originadas de desejos primitivos ruins, animalescos, sem nenhum tipo de pudor, exemplo: assassinatos, violência contra mulheres, abuso infantil, pedofilia, maus tratos aos animais, maus tratos aos idosos, roubos, furtos, corrupção etc, onde esses indivíduos cometem esses atos sem esboçar nenhum remorso ou arrependimento, chegando ao ponto de praticarem tudo novamente. Mas, em contrapartida, vemos homens, mulheres e crianças, movidas pelo bom instinto, agindo benevolentemente com o intuito de construir uma sociedade harmoniosa, onde ambas as pessoas podem se ajudar, conviver bem, sem guerra, sem mortes ou coisas semelhantes a isso. Vemos isso na promoção do bem-estar humano, na ação social, no conjunto de projetos idealizados para mudar a vida de pessoas que estão em situação de pobreza extrema; podemos perceber essas ações também quando cidadãos se unem na causa em defesa das crianças, das mulheres, dos idosos e dos animais, entre outras ações que acontecem e que são de nosso conhecimento. Recapitulando, o id é nato ao ser humano, as pessoas já nascem com ele. Nele consiste os desejos, vontades e pulsões primitivas. Mas também é importante frisar que esses desejos, vontades e pulsões primitivas têm dois pólos: instinto bom e instinto ruim. Esses dois instintos corroboram com tudo o que foi dito nesse texto e que conseguimos enxergar na sociedade e em nós também.