Identificação
Muito boa essa disciplina. Fala sobre a nossa identificação com o mundo exterior, o mundo, formado por grupos, familias e amigos.
Ainda é árduo o percurso de diferencial o que é natural (isto é, congênito/genêtico/ancestral) daquilo que é aprendido, apreendido, ensinado, imposto, ou capturado pelo ambiente no qual nos desenvolvemos. Talvez nunca consigamos diferenciá-los! Importante é reconhecer a dinâmica como que está se manifestando em nossos comportamentos ou pensamentos (único material palpável de análise) e as semelhanças e congruências com as instâncias externas, isto é, com os relacionamentos primevos da criança e adolescente. Traçar paralelos do que está e o que deveria ser, diante daquela conjuntura sócio-familiar é trabalho do analista junto ao seu paciente. A identificação dos mecanismos já bem descritos pelas teorias psicalinaticas facilitam em muito as abordagens terapêuticos, criando "trilhas" nas quais o binômio médico-paciente podem caminhar mais próximos e em direção a um ponto de chegada mais concreto.