Identificação e imagem para a constituição psíquica e existencial do sujeito.
Citação de Lanna Lillo em janeiro 13, 2024, 9:15 pmNa psicanálise, a relação entre corpo, identificação e imagem desempenha um papel crucial na constituição psíquica e existencial do sujeito.
Jacques Lacan desenvolveu o conceito do Estádio do Espelho, destacando a importância da imagem corporal na formação da identidade. A criança se identifica com a imagem no espelho, iniciando a constituição do eu.
Para Freud, o corpo é a fonte das pulsões (instintos) que impulsionam o comportamento humano. As pulsões buscam a satisfação do princípio do prazer, evitando o desprazer. O corpo está intimamente ligado ao "Id" (instância primal do inconsciente), que opera com base nas pulsões. O "Ego" (instância mediadora) lida com a realidade física, enquanto o "Superego" (instância moral) internaliza normas sociais relacionadas ao corpo.
O corpo desempenha um papel no inconsciente, representando desejos, traumas e memórias reprimidas. Sintomas psíquicos muitas vezes têm manifestações físicas, conhecidas como sintomas conversivos. Atos falhos, como lapsos de linguagem ou esquecimentos, são entendidos como manifestações de conflitos inconscientes que envolvem o corpo, indicando a interação entre o psíquico e o somático.
A relação entre corpo, identificação e imagem na psicanálise destaca a complexidade da constituição psíquica e existencial do sujeito. O corpo é tanto o local das pulsões e desejos quanto a base para a formação da identidade, influenciando a maneira como os sujeitos se percebem e se relacionam com o mundo ao seu redor.
Na psicanálise, a relação entre corpo, identificação e imagem desempenha um papel crucial na constituição psíquica e existencial do sujeito.
Jacques Lacan desenvolveu o conceito do Estádio do Espelho, destacando a importância da imagem corporal na formação da identidade. A criança se identifica com a imagem no espelho, iniciando a constituição do eu.
Para Freud, o corpo é a fonte das pulsões (instintos) que impulsionam o comportamento humano. As pulsões buscam a satisfação do princípio do prazer, evitando o desprazer. O corpo está intimamente ligado ao "Id" (instância primal do inconsciente), que opera com base nas pulsões. O "Ego" (instância mediadora) lida com a realidade física, enquanto o "Superego" (instância moral) internaliza normas sociais relacionadas ao corpo.
O corpo desempenha um papel no inconsciente, representando desejos, traumas e memórias reprimidas. Sintomas psíquicos muitas vezes têm manifestações físicas, conhecidas como sintomas conversivos. Atos falhos, como lapsos de linguagem ou esquecimentos, são entendidos como manifestações de conflitos inconscientes que envolvem o corpo, indicando a interação entre o psíquico e o somático.
A relação entre corpo, identificação e imagem na psicanálise destaca a complexidade da constituição psíquica e existencial do sujeito. O corpo é tanto o local das pulsões e desejos quanto a base para a formação da identidade, influenciando a maneira como os sujeitos se percebem e se relacionam com o mundo ao seu redor.
Citação de Kesler em janeiro 14, 2024, 12:59 amO "estádio do espelho" de Jacques Lacan é uma fase no desenvolvimento infantil em que a criança reconhece sua própria imagem no espelho. Esse momento é crucial para a formação da identidade, pois a criança começa a perceber-se como um ser distinto. Por exemplo, quando um bebê se olha no espelho e percebe que a imagem refletida é dele mesmo, isso marca o início da construção da identidade individual. Lacan usou esse conceito para explorar como a identidade é formada por meio da relação com imagens e símbolos na psique humana.
O "estádio do espelho" de Jacques Lacan é uma fase no desenvolvimento infantil em que a criança reconhece sua própria imagem no espelho. Esse momento é crucial para a formação da identidade, pois a criança começa a perceber-se como um ser distinto. Por exemplo, quando um bebê se olha no espelho e percebe que a imagem refletida é dele mesmo, isso marca o início da construção da identidade individual. Lacan usou esse conceito para explorar como a identidade é formada por meio da relação com imagens e símbolos na psique humana.