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Imagem do Eu e personalidade

A psicanálise explica brilhantemente como essa construção do Eu na identificação com o outro.

As pessoas atormentadas por dor e mal-estar orgânico ou por fantasias hipocondríacas retiram a libido dos objetos do mundo externo, concentrando-a no próprio eu.

A interação do Eu com o outro sempre se dá nesse plano imaginário. O homem moral, que introjetou o Supereu, que lhe dita condutas, não necessariamente superou a identificação com seu Eu ideal.

A infância tem papel essencial na formação da personalidade. Para Freud, a infância já é um lugar da sexualidade, do desejo, das pulsões. E os eventos da infância, mesmo quando “esquecidos” (recalcados), podem perdurar por toda nossa vida, guiando nossas percepções, emoções e crenças.

Para Freud a formação da personalidade dá-se nos primeiros anos de vida, quando as crianças lidam com os conflitos entre os impulsos biológicos inatos, ligados às pulsões e às exigências da sociedade.

É no Id que estão as pulsões. O Id é irracional, ilógico e impulsivo. O Id busca o prazer, desconsiderando as consequências. Ele quer a satisfação imediata de seus impulsos.