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Imagem pessoal

a imagem pessoal é o acumulativo de interações.

E construída num processo.

 

A imagem pessoa é o inicio de toda a formação das emoções.

A imagem pessoal se inicia nas percepções e no cognitivo  inato que parte do psíquico estado de desamparo , mas que na pujante  das energias psíquicas , surge as pulsões , os instintos , os desejos , e este é o conceito de sobrevivência  da imagem do eu , o id .

A imagem pessoal do eu é construída num processo acumulativo de emoções e interações onde surge as pulsões psiquicas

O ser humano recém-nascido não consegue entender os limites de seu próprio corpo. As suas sensações internas e externas se confundem. Gradativamente,  vai definindo até onde vai efetivamente o seu corpo, o seu interior, aquilo que é parte dele. Assim, consegue estabelecer de forma clara as fronteiras entre aquilo que é parte dele e o que pertence ao mundo externo. Nesse processo se constrói a sua imagem corporal, que será definida progressivamente, através do processo que vai implicar o envolvimento de dois seres: o próprio indivíduo e o outro. A definição do próprio ser, está relacionada diretamente a imagem que ele vê o outro.

Em Espelho: Uma Reflexão Sobre a Constituição do Eu, a autora Cristina Maria Macedo (2010) afirma que desde a antiguidade o espelho, é visto de maneira ambivalente, por ser uma lâmina que, ao reproduzir as imagens, as contém e as absorve. Entendemos, pois que essa ambivalência se constrói de duas maneiras: ao nos depararmos com o espelho cria-se a imagem de “Si Mesmo” e ao mesmo tempo, segundo Freud, o nosso psiquismo não nasce pronto, ele precisa se constituir. Pois o bebê humano não tem noção de seu corpo e, nesse primeiro momento, a mãe representa o seu tudo. Através da influência da mãe o bebê desenvolve seu conhecimento de mundo e de si mesmo. Temos então o conceito de espelho como: “O Outro”. Pode-se dizer que o EU é resultado de uma série de traços do outro que se inscrevem inconscientemente: o EU assume traços do outro para se constituir. Para Lacan, O olhar do outro devolve a imagem do que eu sou.  “O eu existe em nós, mas também fora de nós, no espelho, no nosso semelhante, vibrando tanto dentro quanto fora.” Násio (2009).