Introdução a psicanálise
Freud em sua busca para respostas trazidas por suas pesquisas chega a teoria fundante da psicanálise, que estabelece o inconsciente, revolucionando a sua época os estudos voltado aos transtornos humano. Nesta esteira, vai se adentrando, de forma importante, no estudo do aparelho psiquíco, trazendo em seu entendimento; o consciente, pré-consciente e inconsciente. No avanço de suas pesquisas a frente desta forma de pensar, Freud chega a ideia do Id, Ego e Superego descreve cada um deles, sendo que o Id - reservatório de energias psíquicas, como eros (vida) Tânato (morte), também é dele que advém os impulsos cegos e impessoais, não tem percepções de limites; Ego - se funda no controle de experiências conscientes agindo como regulador das ações humanas, procurando a autopreservação, aprendendo através deste a realidade externa. Já o Superego sendo representante, em sua ideia, de uma natureza superior do "Eu", fomenta as ideias moralmente aceitas. Dentro deste cerne, a psicanálise aponta que estes três sistemas não estão vazios, se habilitando através das experiências pessoais e particulares. São estes conteúdos objeto de interesse da psicanálise, com o intuito de resgatar esses conteúdos para buscar o entendimento do ser humano. Na ação conflituosa em excesso desse sistema psíquico (Id, Ego e Suerego), pode enfim, aparecer, neuroses, desconforto psicológio e doença psicossomáticas. Na mesma linha de pesquisa agora apresentando um novo elemento a sublimação, apresenta ser ela uma força interna, que tenta eliminar o sentimento de culpa e de desprazer, tranzendo uma espécie de tranquilidade a consciência, que Freud chama de mecanismo de defesa, que pode bloquear o desenvolvimento sadio da personalidade, podendo transforma-la apenas num mecanismo de defesa que alivia a culpa, impedindo pensamentos negativos. Diante de tudo que Freud desvendou, descobriu e das teorias desenvolvidas é inegável a importância de suas descobertas a sociedade atual.